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NASCIMENTO DE ROSE E DIOGO BROOKS
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NASCIMENTO DE ROSE E DIOGO BROOKS
Eram cerca de 4 horas da tarde quando fui tomar banho. O Warren estava ocupado a pintar o quarto dos bebés, estava a ficar muito bonito, estava tudo a ser feito com calma porque ainda tínhamos tempo. Achavamos nós.
Durante o banho comecei a sentir uma pequenina pressão no fundo da barriga, mas não liguei. Como estava de pé à algum tempo e a barriga já me pesava, podia ser de estar cansada. Mas afinal não. Reparei que estava a ter uma espécie de corrimento escuro, era sangue que me estava a escorrer pelas pernas enquanto tomava banho, e apesar de ser pouquinho, foi caso para entrar logo em pânico.
- Warren!!! - Gritei do quarto de banho já com uma voz fininha de pânico. Certamente por ter percebido pela minha voz que alguma coisa não estava bem, não tardou em aparecer.
- Luna? O que se passa??
- Estou a sangrar! - E mal eu disse isto, a primeira coisa que ele fez foi embrulhar-me numa toalha e dizer-me que tínhamos que ir imediatamente para o hospital. Eu concordei logo, estava em pânico e horrorizada com a ideia de estar a ter um aborto espontâneo.
Mesmo um bocadinho antes de chegarmos à maternidade, que era onde o nosso médico estava a trabalhar no momento, começou-me a sair uma especie de água em vez de sangue. A primeira coisa que pensei foi que estava com incontinência.
- O que é isto Warren?! - Ele estava igualmente em pânico, não sabiamos o que fazer. Ele carregou a fundo no acelerador em direcção à maternidade. Quando lá chegamos fomos rapidamente assistidos e levaram-nos logo para a sala de partos, onde estava o nosso médico.
- Luna, a senhora está em trabalho de parto. - O quê??? Como?? Porquê?? Foram as primeiras perguntas que me surgiram na cabeça. Não podia estar em trabalho de parto! Não agora! Ainda era cedo, ia a meio da gravidez, não podia ter aqueles bebés! Ainda não tínhamos nada preparado, não sabíamos o sexo deles, estavamos completamente às escuras.
- Vão nascer?! Mas ainda é cedo Doutor, eles não podem nascer agora! - Eu estava completamente em pânico, só me dava para chorar. O Warren estava à segurar na minha mão enquanto o médico me injectava um liquido estranho nas veias. Não sabia o que era aquilo, mas calculava que era para o nosso bem. O médico entretanto saiu e eu disse imediatamente ao Warren para ele ir perguntar o que é que ia acontecer. E ele foi. Não voltou com as melhores notícias.
- O parto...vai ser complicado...Tu és muito pequenina para aguentar.. - Ele estava completamente transtornado.
- O quê?? Aiaiaiaii!!! Vou... morrer? - Estava cheia de dores, as contrações eram horríveis. Entretanto o médico chegou novamente.
- Luna, vamos ter que a pôr a dormir durante o parto...
- Tudo o que for melhor para eles. - Respondi logo a suster a respiração com as dores. Não me importava de ficar a dormir desde que isso fosse o melhor para os meus filhos. O Warren abraçou-me logo.
- Não fiques a dormir para sempre.. Amo-te.
- Não te esqueças de mim, Warren, amo-te muito muito... - Estava meio a despedir-me dele. Eu não queria morrer...Queria ficar para sempre com ele e com os nossos bebés.. Ele largou-me e a enfermeira veio por-me a máscara de oxigénio, adormeci logo.
Durante o banho comecei a sentir uma pequenina pressão no fundo da barriga, mas não liguei. Como estava de pé à algum tempo e a barriga já me pesava, podia ser de estar cansada. Mas afinal não. Reparei que estava a ter uma espécie de corrimento escuro, era sangue que me estava a escorrer pelas pernas enquanto tomava banho, e apesar de ser pouquinho, foi caso para entrar logo em pânico.
- Warren!!! - Gritei do quarto de banho já com uma voz fininha de pânico. Certamente por ter percebido pela minha voz que alguma coisa não estava bem, não tardou em aparecer.
- Luna? O que se passa??
- Estou a sangrar! - E mal eu disse isto, a primeira coisa que ele fez foi embrulhar-me numa toalha e dizer-me que tínhamos que ir imediatamente para o hospital. Eu concordei logo, estava em pânico e horrorizada com a ideia de estar a ter um aborto espontâneo.
Mesmo um bocadinho antes de chegarmos à maternidade, que era onde o nosso médico estava a trabalhar no momento, começou-me a sair uma especie de água em vez de sangue. A primeira coisa que pensei foi que estava com incontinência.
- O que é isto Warren?! - Ele estava igualmente em pânico, não sabiamos o que fazer. Ele carregou a fundo no acelerador em direcção à maternidade. Quando lá chegamos fomos rapidamente assistidos e levaram-nos logo para a sala de partos, onde estava o nosso médico.
- Luna, a senhora está em trabalho de parto. - O quê??? Como?? Porquê?? Foram as primeiras perguntas que me surgiram na cabeça. Não podia estar em trabalho de parto! Não agora! Ainda era cedo, ia a meio da gravidez, não podia ter aqueles bebés! Ainda não tínhamos nada preparado, não sabíamos o sexo deles, estavamos completamente às escuras.
- Vão nascer?! Mas ainda é cedo Doutor, eles não podem nascer agora! - Eu estava completamente em pânico, só me dava para chorar. O Warren estava à segurar na minha mão enquanto o médico me injectava um liquido estranho nas veias. Não sabia o que era aquilo, mas calculava que era para o nosso bem. O médico entretanto saiu e eu disse imediatamente ao Warren para ele ir perguntar o que é que ia acontecer. E ele foi. Não voltou com as melhores notícias.
- O parto...vai ser complicado...Tu és muito pequenina para aguentar.. - Ele estava completamente transtornado.
- O quê?? Aiaiaiaii!!! Vou... morrer? - Estava cheia de dores, as contrações eram horríveis. Entretanto o médico chegou novamente.
- Luna, vamos ter que a pôr a dormir durante o parto...
- Tudo o que for melhor para eles. - Respondi logo a suster a respiração com as dores. Não me importava de ficar a dormir desde que isso fosse o melhor para os meus filhos. O Warren abraçou-me logo.
- Não fiques a dormir para sempre.. Amo-te.
- Não te esqueças de mim, Warren, amo-te muito muito... - Estava meio a despedir-me dele. Eu não queria morrer...Queria ficar para sempre com ele e com os nossos bebés.. Ele largou-me e a enfermeira veio por-me a máscara de oxigénio, adormeci logo.
Completamente adormecida, abriram-me a barriga ao meio para os tirar. O meu corpo era demasiado fraco e cheio de lesões para conseguir aguentar aquilo.
- Estamos a perder a pulsação!
- RÁPIDO! Reanimem-na! - O médico só dava ordens enquanto tirava os bebés de dentro de mim. Quando nasceram começaram logo a chorar.
- Estamos a perder a pulsação!
Pi...Pi...Pi...Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
- RÁPIDO! Reanimem-na! - O médico só dava ordens enquanto tirava os bebés de dentro de mim. Quando nasceram começaram logo a chorar.
Pi..Pi..Pi.. A pulsação voltou ao normal mal se ouviu o choro deles.
48 Horas depois.
Acordei. Sentia-me fraca fisicamente, mas com uma enorme força por dentro, tinha que os ver.
- Hum.. - Tinha ficado dois dias em coma induzido, para não sentir dor, para recuperar o máximo que conseguisse.
- Luna? - O Warren estava ao meu lado. Aliviado por me ver a acordar.
- Mor.. Onde é que eles estão? - Claro que todas as minhas perguntas eram direccionadas para os bebés. Só queria saber deles.
O Warren sorriu e foi buscar um menino. Diogo. Já tínhamos escolhido os nomes.
- Oh... - Pus a mão à frente da boca e comecei a chorar. O Warren pousou aquele bebé pequenino no meu colo e eu segurei nele meia sem jeito. - Oh meu amor... é a mãe.. - Apesar de muito pequenino, o Diogo era a cara do Warren. - É parecido contigo!
- E ela é parecida contigo - Ele estava a segurar a menina. Nessa altura percebi que tínhamos um casalinho perfeito de gémeos. Diogo e Rose.
Tê-los ali aos três, o Warren, o Diogo e a Rose, tornaram-me mais feliz do que já era. Eles eram a minha vida, a minha família. As coisas mais precisosas de sempre. Amo-os. Muito.
Luna Williams
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