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Patio de Transfiguração
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Patio de Transfiguração
Pátio de Transfiguração
Um pátio grande, verde e lugar de jogos para os alunos mais novos. Alem
de ser ver vários bancos, vê se também círculos para jogar berlindes
cuspidores.
Ironicamente existe uma gargula falante que se acha a melhor jogadora de berlindes cuspidores, mesmo que nunca tenha jogado.
Patio de transfiguração
A guerra tinha acabado e isso deixava-me muito mais descançada. Eu não fazia a minima ideia de que a guerra tinha sido ontem, não sabia! Ninguém tinha avisado, por isso passei o dia nas compras -.-
Fui para o Patio de Transfiguração, agora tinhamos paz e sabia bem apreciar locais verdes, primeiro porque eram lindos e segundo, verde é a cor dos slytherin A chata da gargula não se calava e já me estava a meter nojo.
- CALA-TE PÁ, CHIÇA!!! TIRAS A PACIENCIA A UM SANTO, FDS!
Aquela criatura tirava a paciencia a um santo!! Peguei nos meus fones e deitei-me na relva a ouvir a Someone Like You da Adele.
Fui para o Patio de Transfiguração, agora tinhamos paz e sabia bem apreciar locais verdes, primeiro porque eram lindos e segundo, verde é a cor dos slytherin A chata da gargula não se calava e já me estava a meter nojo.
- CALA-TE PÁ, CHIÇA!!! TIRAS A PACIENCIA A UM SANTO, FDS!
Aquela criatura tirava a paciencia a um santo!! Peguei nos meus fones e deitei-me na relva a ouvir a Someone Like You da Adele.
Ashley Gilbert
Re: Patio de Transfiguração
Cheguei ao pátio porque ouvi a Someone Like You e quis ver de onde vinha. Quando olhei, era a Ashley que estava com os phones mas tinha o mp4 em modo exterior -.-
- Mor.. -.- Tipo.. toda a gente ta a ouvir -.-
- Mor.. -.- Tipo.. toda a gente ta a ouvir -.-
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Eu pensava mesmo que estava a ouvir só para mim O.o e não tinha reparado que pronto..quem fosse ali a passar ouvisse -.- Quando ouvi alguém a falar pensei que era a chata da gargula -.-
- MAS TU VAIS-TE CALAR DE V...
Olho para trás e vejo que é o Ruy.
- Algum problema com o volume da minha musica?? Queres cantar é?? -.-
- MAS TU VAIS-TE CALAR DE V...
Olho para trás e vejo que é o Ruy.
- Algum problema com o volume da minha musica?? Queres cantar é?? -.-
Ashley Gilbert
Re: Patio de Transfiguração
- Olha, agora que falas nisso... - Disse eu, começando a cantar.
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Sentei-me a olhar para ele. A voz dele era parecida com o John Mayer e eu gostava disso. Ele cantava maravilhosamente bem. Mas mesmo assim o raio da gargula não se calava.
- TU NÃO VÊS QUE O MEU NAMORADO ESTÁ A CANTAR???? ENTÃO CALA-TE!! -.-
Aclarei a voz e virei-me para o Ruy.
- Podes continuar -.-
- TU NÃO VÊS QUE O MEU NAMORADO ESTÁ A CANTAR???? ENTÃO CALA-TE!! -.-
Aclarei a voz e virei-me para o Ruy.
- Podes continuar -.-
Ashley Gilbert
Re: Patio de Transfiguração
Assustei-me um bocado. Ela conseguia impor respeito...
- Ok mor, obrigado! *o.O*
Continuei a cantar, tocando na viola que eu levava sempre às costas. (?)
- Ok mor, obrigado! *o.O*
Continuei a cantar, tocando na viola que eu levava sempre às costas. (?)
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Prestei atençao e cantarolei baixinho, visto que a minha voz so era boa para gritar -.- Quando ele acabou de cantar, abraçei-o.
- Cantas tão bem amor. Haverá alguma coisa que fazes mal? O.o
- Cantas tão bem amor. Haverá alguma coisa que fazes mal? O.o
Ashley Gilbert
Re: Patio de Transfiguração
- É, bem me parecia. Também beijas bem ou é só para as outras e as vezes?
A criatura começa a falar outra vez.
- CALA-TE CRL, ANTES QUE EU TE ARRANQUE A CABEÇA!!!!!!!
A criatura começa a falar outra vez.
- CALA-TE CRL, ANTES QUE EU TE ARRANQUE A CABEÇA!!!!!!!
Ashley Gilbert
Re: Patio de Transfiguração
* vou andando pelo pátio de transfiguração quando vejo a ash gritando*
- O que é que aconteceu aqui?
" a ash é igual a mim bem descontrolada."
* sento-se e espero sua resposta*
- O que é que aconteceu aqui?
" a ash é igual a mim bem descontrolada."
* sento-se e espero sua resposta*
Coord. Vitor P. Cesa
Re: Patio de Transfiguração
Já estava pior que estragada com o raio do animal, então quando chega a amanda a fazer perguntas desnecessarias e senta-se à nossa beira.....passo-me.
- Mete-te na tua vida amanda! Importaste muito de nos deixar sozinhos???
- Mete-te na tua vida amanda! Importaste muito de nos deixar sozinhos???
Ashley Gilbert
Re: Patio de Transfiguração
- Não já estou saindo mais só queria falar uma coisa ontem estava no cemitério de Hogsmead e ouvi alguém falando de você. Só não sei quem era estava falando com ar de que ia te matar.
Coord. Vitor P. Cesa
Re: Patio de Transfiguração
- e eu vi essa pessoa olhando prum buraco vazio e falar : como que eu queria que o Ruy viesse parar aqui ou alguma coisa assim não ouvi direito.
Coord. Vitor P. Cesa
Re: Patio de Transfiguração
Fui até ao Pátio de Transfiguração de manhã. Não tinha aulas e aproveitei para ir passear um bocadinho. Aquele sítio era agradável, calmo e sossegadinho e aquele verde todo dava-me uma grande sensação de paz. Sentei-me encostada a um canteiro que cheirava super bem e sorri pensativa enquanto tirava o meu caderno e a minha caneta.
Eu andava a escrever a minha história por ordem cronológica, mas desta vez eu precisava de escrever esta parte, para ficar já gravado no papel e não só na memória e no coração. Poderia publica-la depois. Mordisquei a ponta da caneta enquanto pensava na melhor forma de escrever esta pequena parte, e depois com um sorriso aparvalhado comecei a escrever...
Quando acabei de escrever dei por mim com os olhos húmidos. Foi um momento inesquecível da minha vida. Poucas pessoas perceberiam a importância que aquela história tinha para mim. Eu acreditava no destino e acreditava que eu e o Mason estávamos destinados a ficar juntos. Talvez um dia isso acabasse, ninguém sabia... Muitos amores verdadeiros têm um final trágico. Mas eu tinha esperança de que o meu não fosse assim.
Ainda fiquei um tempo ali sentada, a olhar as nuvens e o Lago, alternadamente, com um sorriso parvo na cara. Decidi naquele momento que não ia mais fazer birras parvas e discussões desnecessárias que punham em risco a minha felicidade e a dele. Ia tentar ser o melhor que pudesse para ele e para os meninos. Eles mereciam isso de mim.
Ri alto ainda lá sentada. Estava feliz e nada ia estragar isso.
Eu andava a escrever a minha história por ordem cronológica, mas desta vez eu precisava de escrever esta parte, para ficar já gravado no papel e não só na memória e no coração. Poderia publica-la depois. Mordisquei a ponta da caneta enquanto pensava na melhor forma de escrever esta pequena parte, e depois com um sorriso aparvalhado comecei a escrever...
- Spoiler:
- Eu tinha acabado de fazer o jantar, mas era só para mim e para o Mason, os meninos não estavam em casa porque preferiram ir para casa da avó. Depois de jantar íamos ver um filme mas ele pegou-me na mão.
- Anda, quero levar-te a um sítio agora.
- Onde?
- Já vês!
Ele sorriu, abraçou-me, deu-me um beijo e depois sorriu daquela maneira maliciosa. Eu olhei-o desconfiada e ele tirou uma venda do bolso do casaco.
- Isso é preciso, Andrew?
- É.
Encolhi os ombros a rir e ele tapou-me os olhos. Pegou-me na mão, beijou-a e depois aparatou comigo.
- Onde é que me levas?
- A um sítio para estarmos só os dois.
- Está bem...
Assim que chegámos ele tirou-me a venda. Fiquei completamente de boca aberta! Era lindo! Estávamos numa pequena floresta e, provavelmente, perto de uma cascata, porque eu ouvia a água a cair. Era tudo lindo e mágico. Olhei-o a sorrir, mas ele já estava a caminhar à minha frente, também com um sorriso e, passado um tempo, chegámos perto da cascata.
- Sabes, poucas pessoas sabem que a história de Romeu e Julieta é verdadeira, apenas um pouco... diferente e com outros nomes.
O local era lindo, mas ele não me tinha levado ali só para passear... Pelos vistos queria contar-me uma história.
- Não sabia!
- Hum hum...
Ele não disse mais nada. E começou a despir-se todo, ali.
- Despe-te... Anda cá.
Olhei-o confusa, não estava assim tanto calor e ele não era do tipo de, do nada, querer por em prática actos sexuais. Mas estava a sorrir super carinhoso e tinha a mão estendida para mim, já meio dentro de água. Então despi-me também e fui ter com ele, pegando-lhe na mão e pus-me dentro de água com ele.
- A história deles aconteceu mesmo, um amor impossível...
Ele falou devagar, como que a pensar nas palavras que deveria dizer a seguir, a melhor forma de contar a história, mas eu já o olhava meio fascinada e perdida no corpo dele.
- Eles tinham dezassete anos e ela tinha engravidado dele. Os dois eram de famílias de feiticeiros, mas rivais. Já estás a imaginar a cena, certo?
Acenei com a cabeça, com um pequeno sorriso.
- Como deves calcular, os pais deles não ficaram satisfeitos, principalmente os pais dela. Então mandaram mata-lo e levaram um coração de veado como prova da sua morte. Ela ficou destroçada e, mesmo grávida, fugiu para aqui, para esta floresta e tentou matar-se, mas o amor pelo filho foi maior. Passado um tempo, ele apareceu, mostrando-lhe que o pai dela não tinha conseguido mata-lo e ela acabou por dar à luz aqui e, finalmente, os três podiam viver em paz.
Eu ouvia-o maravilhada. Deus, ele era tão lindo e esta história dava-lhe uma aura quase angelical, como se ele fosse um sonho. Mas o sorriso dele tornou-se triste.
- ...a felicidade deles não durou muito. Um dia, ele saiu para caçar e, quando voltou, encontrou-a morta e o filho agarrado a ela. Ele pegou rapidamente no filho e escondeu-o dentro de uma das fendas aqui...
Largou-me a mão e percorreu, dentro de água, algumas pedras, umas com umas fendas bastante grandes, o suficiente para esconder lá uma criança.
- ...e foi atrás dos assassinos. Mas eles eram muitos e, antes de conseguir acabar com todos, também ele foi atingido. A missão deles estava completa, tinham conseguido acabar com o amor deles. Ou assim pensaram...
Parou, virou-se para mim e, sorrindo, passou a mão na minha cara durante uns segundos, para depois continuar a sua história.
- ...mas ninguém tinha tido em conta a pequena criança. Aquele miúdo viria a ter um talento espantoso, uma magia poderosa. Assim que se agarrou à mãe e as suas lágrimas lhe tocaram ela acordou. Muito fraca, é verdade, mas ainda assim, viva! Pegou no filho e fugiu com medo de nova ameaça, correndo por esta floresta até dar com ele, também no chão, morto. Largou o filho devagar e ele foi até ao pai. Até aqui ela ainda não se tinha apercebido do poder do filho. Ele fez o mesmo que à mãe, na sua inocência infantil e também o pai abriu os olhos. Toda a dor de perda que os dois sentiam se dissipou e correram para os braços um do outro. O filho tinha sido a salvação deles e, agora, já não corriam perigo. Chamaram-lhe Godric.
Nesse momento pareceu que eu tinha acordado e olhei para o Mason de olhos muito abertos.
- Godric? Queres dizer...?
- Han han... de Gryffindor. Godric Gryffindor foi o menino prodígio que mostrou um poder imenso logo em criança.
Puxou-me pela mão até às rochas por onde caía a água. Com a mão por cima da minha, fez a minha mão deslizar por cima de umas inscrições nas rochas, numa língua que eu não percebia. Era estranho, mas eu estava a sentir uma ligação qualquer àquele lugar, como se fizesse parte do cenário.
- Os pais dele eram afortunados. Tinham conseguido provar o seu amor e unir as suas vidas eternamente como sempre tinham desejado desde que se amavam.
O meu marido abraçou-me por trás, dando-me um beijo no pescoço.
- Queres saber o nome deles?
- Hun hun...
Ainda estava absorta na história que ele me acabara de contar e distraída a percorrer as rochas com aquelas inscrições estranhas com as mãos.
- Mason...
Murmurou-me ao ouvido.
- ...e Sophie.
Senti a minha pele arrepiar-se instintivamente e virei-me para ele com os olhos a brilhar.
- A sério?
Ele acenou a sorrir e encostou a testa na minha, roçando os lábios nos meus.
- Podes chamar-lhe destino, se quiseres. Mas eu e tu estamos ligados, tal como eles estavam. Eu e tu... Para sempre.
Abracei-o com força, com os olhos húmidos. Agora percebia a estranha sensação que me percorria o corpo e a mente naquele lugar, o estranho sentimento de pertença ali.
- Amo-te tanto!
Ficámos assim ainda durante muito tempo, a observar tudo e limitámo-nos a sentir o que aquele lugar nos tinha para oferecer, com a sua história e com a sua magia. E cada vez mais eu achava que EU já tinha encontrado o meu conto de fadas, que o meu amor eterno estava ali, à minha frente, por mais que o universo nos quisesse separar, ele ia estar sempre lá para mim, assim como eu para ele, porque ele me pertencia e eu a ele.
Quando acabei de escrever dei por mim com os olhos húmidos. Foi um momento inesquecível da minha vida. Poucas pessoas perceberiam a importância que aquela história tinha para mim. Eu acreditava no destino e acreditava que eu e o Mason estávamos destinados a ficar juntos. Talvez um dia isso acabasse, ninguém sabia... Muitos amores verdadeiros têm um final trágico. Mas eu tinha esperança de que o meu não fosse assim.
Ainda fiquei um tempo ali sentada, a olhar as nuvens e o Lago, alternadamente, com um sorriso parvo na cara. Decidi naquele momento que não ia mais fazer birras parvas e discussões desnecessárias que punham em risco a minha felicidade e a dele. Ia tentar ser o melhor que pudesse para ele e para os meninos. Eles mereciam isso de mim.
Ri alto ainda lá sentada. Estava feliz e nada ia estragar isso.
Sofia Redbird Malfoy
Re: Patio de Transfiguração
Ia eu a caminho da aula de Transfiguração quando dou de caras com a Sofia. Nice, cá estava uma boa desculpa para faltar à aula, já que realmente não me apetecia ir -.-
- Hey, Sophie! - Disse eu, dando-lhe um beijinho na testa. Sentei-me ao lado dela e pousei os livros. - Por aqui sozinha?
- Hey, Sophie! - Disse eu, dando-lhe um beijinho na testa. Sentei-me ao lado dela e pousei os livros. - Por aqui sozinha?
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Estava eu ainda absorta nos meus pensamentos e a rir feita parva sobre o que tinha acabado de escrever quando ouvi a voz do Ruy.
- Hello!
Ele deu-me em beijinho na testa e depois de se sentar dei-lhe um no rosto.
- Não tinha aulas e apetecia-me apanhar ar. Vim escrever um pouco também.
Abanei o papel que tinha na mão ainda, a rir, e depois dobrei-o para o guardar na mala junto com a caneta.
- E tu?
Depois olhei para ele. Eu não sentia nada de amores por ele, mas não me era indiferente, facto que muita gente notava de certeza. Eu não tinha culpa que ele fosse assim: lindo e sexy! -.- Mas era mais do tipo de ser um irmão para mim do que outra coisa. Isto passava se ele fosse só uma carinha bonita, mas não era, ele era mesmo querido e sabia sempre dar um sorriso quando precisamos e dizer coisas que nos animam. Além disso eu podia ser eu própria ao pé dele também. Adorava-o por isso, ele fazia-me rir e sentir bem-disposta. Estava mesmo a ver que isto não passava daquele "bichinho" que todas as raparigas têm pelo irmão da melhor amiga. -.- Enfim... Não havia de ser nada.
- Hello!
Ele deu-me em beijinho na testa e depois de se sentar dei-lhe um no rosto.
- Não tinha aulas e apetecia-me apanhar ar. Vim escrever um pouco também.
Abanei o papel que tinha na mão ainda, a rir, e depois dobrei-o para o guardar na mala junto com a caneta.
- E tu?
Depois olhei para ele. Eu não sentia nada de amores por ele, mas não me era indiferente, facto que muita gente notava de certeza. Eu não tinha culpa que ele fosse assim: lindo e sexy! -.- Mas era mais do tipo de ser um irmão para mim do que outra coisa. Isto passava se ele fosse só uma carinha bonita, mas não era, ele era mesmo querido e sabia sempre dar um sorriso quando precisamos e dizer coisas que nos animam. Além disso eu podia ser eu própria ao pé dele também. Adorava-o por isso, ele fazia-me rir e sentir bem-disposta. Estava mesmo a ver que isto não passava daquele "bichinho" que todas as raparigas têm pelo irmão da melhor amiga. -.- Enfim... Não havia de ser nada.
Sofia Redbird Malfoy
Re: Patio de Transfiguração
- Bem, eu...a bem dizer, devia estar na aula de Transfiguração, mas...confesso que a tua companhia me parece bem mais agradável. - Segredei-lhe, rindo. De facto, qualquer coisa agora era melhor que ir para as aulas o.O
Achei piada ao olhar que ela fez de seguida. Sempre que eu me esticava mais um bocadinho, ela contorcia-se visivelmente e ficava com os pêlos dos braços em pé! Curtia bué isso, achava-lhe bué piada por ela ser assim comigo xD
Achei piada ao olhar que ela fez de seguida. Sempre que eu me esticava mais um bocadinho, ela contorcia-se visivelmente e ficava com os pêlos dos braços em pé! Curtia bué isso, achava-lhe bué piada por ela ser assim comigo xD
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Fiquei toda feliz por ele dizer que preferia a minha companhia, mas resolvi não o mostrar porque... Pronto -.- de certeza que ele disse aquilo porque é simpático e, além disso, qualquer coisa é melhor do que ir às aulas, certo?
- Ah... Fazes bem! Eu não tenho aulas, portanto não estou com esse problema!
Eu amava o Mason, era por isso que casara com ele e era feliz, nunca o iria trocar, mas se pusesse essa ideia de lado só por uns segundos, podia perfeitamente ver que o Ruy era do tipo de rapaz com quem eu achava que poderia ser feliz, um autentico cavalheiro para qualquer uma. E às vezes apetecia-me bater na Ashley por ela não lhe dar o valor que ele merecia. -.- Sei que todos temos momentos, mas pronto, o rapaz às vezes era um bocado mal tratado, era. o.O
- Ah... Fazes bem! Eu não tenho aulas, portanto não estou com esse problema!
Eu amava o Mason, era por isso que casara com ele e era feliz, nunca o iria trocar, mas se pusesse essa ideia de lado só por uns segundos, podia perfeitamente ver que o Ruy era do tipo de rapaz com quem eu achava que poderia ser feliz, um autentico cavalheiro para qualquer uma. E às vezes apetecia-me bater na Ashley por ela não lhe dar o valor que ele merecia. -.- Sei que todos temos momentos, mas pronto, o rapaz às vezes era um bocado mal tratado, era. o.O
Sofia Redbird Malfoy
Re: Patio de Transfiguração
- É, sorte a tua! - Disse eu, rindo. - Eu preciso é de sair e de me divertir, não é desta treta. Estou cansado disto, só me apetece fugir daqui.
Não era gajo de desabafos, mas a Sofia era "a tal miúda" e com ela saía-me tudo naturalmente, quase sem esforço. Sabia que ela entendia e não era a típica miúda a torcer por mim e pela Ashley só porque somos fofinhos, mas sim uma mulher que sabia ver que ela não fazia por me merecer. Portanto era com ela que eu queria falar sobre o assunto, porque sabia que não me ia enervar -.-
Não era gajo de desabafos, mas a Sofia era "a tal miúda" e com ela saía-me tudo naturalmente, quase sem esforço. Sabia que ela entendia e não era a típica miúda a torcer por mim e pela Ashley só porque somos fofinhos, mas sim uma mulher que sabia ver que ela não fazia por me merecer. Portanto era com ela que eu queria falar sobre o assunto, porque sabia que não me ia enervar -.-
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Continuei a olhar em frente, se havia uma coisa que eu sabia sobre os homens era que quando eles dão a mão devemos querer logo o braço, e quando ele começou a falar eu não queria abusar e puxar por ele, então não o deixei ficar constrangido e não olhei para as expressões que ele fazia, que podiam ser, para ele, consideradas como fraqueza, mas mostrando que estava atenta.
- Andas um bocado em baixo não é? Não te vou perguntar se estás bem, porque sei que não estás...
Eu sabia que ele gostava muito da Ashley, mas nem sempre dizer "eu gosto de ti" ou "eu amo-te" chega numa relação. É preciso mostra-lo à pessoa de quem se gosta, e isso envolve, muitas vezes, fazer alguns sacrifícios... Dos dois lados, e não pode ser só um a lutar.
- Enfim... Se quiseres falar, sabes que não sou chata nem vou espalhar aos sete Mundos!
Dei-lhe um pequena encontrão de brincadeira, a tentar aliviar um pouco o ambiente, de forma a que ele percebesse que eu não ia julgar ninguém.
- Andas um bocado em baixo não é? Não te vou perguntar se estás bem, porque sei que não estás...
Eu sabia que ele gostava muito da Ashley, mas nem sempre dizer "eu gosto de ti" ou "eu amo-te" chega numa relação. É preciso mostra-lo à pessoa de quem se gosta, e isso envolve, muitas vezes, fazer alguns sacrifícios... Dos dois lados, e não pode ser só um a lutar.
- Enfim... Se quiseres falar, sabes que não sou chata nem vou espalhar aos sete Mundos!
Dei-lhe um pequena encontrão de brincadeira, a tentar aliviar um pouco o ambiente, de forma a que ele percebesse que eu não ia julgar ninguém.
Sofia Redbird Malfoy
Re: Patio de Transfiguração
Ri-me e olhei para ela. Sabia que era assim que a Sofia reagiria, como sempre. Dei-lhe uma palmadinha na perna e depois abracei-a de modo fraternal.
- O cabrão do Maise tem uma sorte do caraças - Disse-lhe eu. Claro que não chamei aquilo ao Mason de forma insultuosa o.O entre os Machos, aquilo era tipo...miminhos o.O
Tirei o braço dos ombros dela porque sei como são as pessoas e daqui a nada andavam a dizer à Ashley que eu e a Sofia tínhamos um caso. Não que isso me importasse, porque não lhe devo nada, e além disso vale mais um fio de cabelo da Sofia do que uma perna inteira da Ashley, mas não queria armar confusão entre elas. Sabia que eram amigas.
- Mas acho que é errado dizer que estou mal. Eu não estou. Até estou bastante bem. Sabes que aqui o Ruy é rijinho que nem um pêro - Disse eu. Depois adoptei uma postura um bocadinho mais adulta. - Não há mesmo hipóteses. Eu já lhe perdoei coisas a mais.
- O cabrão do Maise tem uma sorte do caraças - Disse-lhe eu. Claro que não chamei aquilo ao Mason de forma insultuosa o.O entre os Machos, aquilo era tipo...miminhos o.O
Tirei o braço dos ombros dela porque sei como são as pessoas e daqui a nada andavam a dizer à Ashley que eu e a Sofia tínhamos um caso. Não que isso me importasse, porque não lhe devo nada, e além disso vale mais um fio de cabelo da Sofia do que uma perna inteira da Ashley, mas não queria armar confusão entre elas. Sabia que eram amigas.
- Mas acho que é errado dizer que estou mal. Eu não estou. Até estou bastante bem. Sabes que aqui o Ruy é rijinho que nem um pêro - Disse eu. Depois adoptei uma postura um bocadinho mais adulta. - Não há mesmo hipóteses. Eu já lhe perdoei coisas a mais.
Ruy Leand
Re: Patio de Transfiguração
Ri-me quando ele se referiu ao Mason naqueles termos, eu sabia que eles se tratavam assim na brincadeira, mas aquilo que ele disse deixou-me pensativa e, de certa forma, animada e olhei logo para ele.
- Achas mesmo que ele tem sorte...?
O meu tom de voz mostrava claramente que eu não sabia se isso era verdade. Achava muitas vezes que eu precisava de crescer muito até ser mulher para alguém. Mas o Ruy era assim: simpático, um cavalheiro e uma amor de pessoa.
- Eu sei que já a perdoaste vezes de mais. Ela é das minhas melhores amigas e ela podia confirmar-te as vezes que eu lhe disse para ter cuidado com as coisas que fazias porque tu não ias aguentar tudo para sempre. Mas sabes, eu sei que ela te ama a sério.
Enquanto falava, já olhava de novo em frente. Gostava de conversar com ele. Eu achava-lhe mesmo piada: ele tanto era capaz de ter uma conversa de vida ou morte e dar-me todo o apoio do Mundo e eu a ele como no segundo seguinte estava comigo a brincar e a fazer-me corar.
- Achas mesmo que ele tem sorte...?
O meu tom de voz mostrava claramente que eu não sabia se isso era verdade. Achava muitas vezes que eu precisava de crescer muito até ser mulher para alguém. Mas o Ruy era assim: simpático, um cavalheiro e uma amor de pessoa.
- Eu sei que já a perdoaste vezes de mais. Ela é das minhas melhores amigas e ela podia confirmar-te as vezes que eu lhe disse para ter cuidado com as coisas que fazias porque tu não ias aguentar tudo para sempre. Mas sabes, eu sei que ela te ama a sério.
Enquanto falava, já olhava de novo em frente. Gostava de conversar com ele. Eu achava-lhe mesmo piada: ele tanto era capaz de ter uma conversa de vida ou morte e dar-me todo o apoio do Mundo e eu a ele como no segundo seguinte estava comigo a brincar e a fazer-me corar.
Sofia Redbird Malfoy
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