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1ª aula

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Mensagem por Dir. Joana Potter W Seg 03 Fev 2014, 22:23


Primeira Aula de CCM
O dia tinha sido de uma correria doida. Iamos finalmente começar a iniciar as aulas e muitos professores tinham ficado doentes, tanto que eu fui mais uma vez "obrigada" a dar cuidado com as criaturas mágicas. Não que eu me importasse é claro mas sejamos francos, já cansava tratar da escola.
Cheguei a sala antes do toque e fui transcrevendo alguns textos para o quadro negro. Já não dava aulas pelo menos há uns 5 anos, mas eu achava que iria correr bem. Fui-me sentando na cadeira lendo algumas notas que tinha feito enquanto dava o toque e eu esperava os cinco minutos iniciais para os alunos entrarem.
- Muito bom dia... - Disse com um sorriso a olha-los. - Vamos só esperar pelo resto dos vossos colegas.
As aulas para mim nunca tinham sido complicadas para mim, provávelmente por ser a diretora, pois os meus colegas reclamavam que este ano era um tanto dificil. Só gostava que este ano fosse calmo.
- Bem, como vocês já devem saber, eu sou a Diretora Joana, e enquanto a vossa professora estiver de baixa serei a vossa professora de Cuidado com as Criaturas Mágicas...
Levantei-me e andei pela sala com as mãos por trás das costas a olhar para as caras novas.
- Primeiramente quero que saibam que esta primeira aula será um tanto teorica. - Ri baixo quando ouvi alguns resmungarem e parei de frente para a turma, encarando-os. - Algum de vocês sabe me dizer o que é um animal?
Vi-os entreolharem-se confusos. Era algo que eu já estava a espera. Mas mesmo assim esperei durante uns segundos a ver se algum respondia. - Então nada? Muito bem...
Encostei-me à minha secretária e passei os olhos pela sala.
- Existe muitas ideias sobre o que é uma criatura. E sobre que direitos estas criaturas devem ter. Primeiro todos devem ter em mente uma lei muito importante, uma lei que não é só bruxa. Uma lei que nos ultrapassa a todos.
Vi alguns deles olharem para mim ainda mais confusos do que já estavam. Mas sorri-lhes a tentar descontraí-los e continuei a falar.
- Todos os seres vivos teem direito a viver. Se são perigosos, os seres humanos, principalmente nós, bruxos, devem arranjar uma zona privada e interdita onde estes possam viver. Claro que muita gente não concorda. - Não consegui não reparar na cara de uns quantos alunos na fila de trás que revirava os olhos há medida que eu falava. Nesses é que nós deviamos manter debaixo de olho. - E preferem massacrar milhares de criaturas que se forem controladas, podem ajudar na medibruxaria.
Respirei fundo e esperei um pouco vendo na cara deles se eles tinham entendido tudo o que eu tinha falado. Depois peguei na minha varinha e apontei-a ao quadro. Um dos textos que eu tinha passado apareceu devagar.
- Agora segundo as tentativas do ministério para classificar o que na verdade é uma criatura existem duas definições iniciais: O “Ser” e o “Animal”.... E agora podem ler este texto para ver se entendem, alem do mais o texto está no vosso livro na página 11.

"As primeiras tentativas para decidir que criaturas mágicas deviam ser designadas "animais" é extremamente primitiva.
Burdock Muldoon, chefe do Conselho de Bruxos¹ no século XIV, decretou que todo membro da comunidade mágica que caminhasse sobre duas pernas dali em diante faria jus à condição de "ser", e os demais permaneceriam "animais". Imbuído de um espírito fraterno ele convidou todos os "seres" a se reunirem com os bruxos em um encontro de cúpula para discutir as novas leis da magia, e descobriu, para seu intenso desapontamento, que errara nos cálculos. O salão do encontro estava apinhado de duendes que haviam trazido em sua companhia o maior número de criaturas bípedes que encontraram. Conforme nos conta Bathilda Bagshot em Uma história da magia:
Mal se conseguia ouvir com a gritaria dos oraqui-oralá, os lamentos dos agoureiros e o canto incessante e agudo dos fiuuns. Enquanto os bruxos e bruxas tentavam consultar os papéis que tinham diante deles, uma variedade de fadinhas e pequenos duendes circulava em volta de suas cabeças, dando risinhos abafados e dizendo coisas ininteligíveis. Uns doze trasgos começaram a quebrar o salão com suas maças, enquanto megeras deslizavam pelo lugar à procura de crianças para comer. O chefe do Conselho se levantou para abrir o encontro, escorregou em um monte de excremento de pocotó e saiu do salão correndo e xingando.
Vemos assim que o fato de possuir duas pernas não era garantia de que uma criatura mágica pudesse ou devesse ter interesse nos assuntos do governo bruxo. Amargurado, Burdock Muldoon renegou qualquer tentativa de integrar os membros não-bruxos da comunidade mágica no Conselho de Bruxos.
A sucessora de Muldoon, Madame Elfrida Clagg, tentou redefinir os "seres" na esperança de criar laços mais fortes com outras criaturas mágicas. "Seres", declarou ela, eram aqueles capazes de falar uma língua humana. Todos que conseguissem falar inteligivelmente aos membros do Conselho estavam, portanto, convidados a comparecer ao próximo encontro. Mais uma vez, porém, houve problemas. Os trasgos que tinham aprendido com os duendes algumas frases simples começaram a destruir o salão como antes. Os furanzões corriam em torno das pernas das cadeiras dos conselheiros, unhando os tornozelos ao seu alcance. Entrementes, uma grande delegação de fantasmas (que haviam sido barrados sob a liderança de Muldoon, mediante o argumento de que não andavam sobre duas pernas, mas deslizavam) compareceu, mas eles se retiraram desgostosos com o que denominaram mais tarde de "ênfase descarada do Conselho nas necessidades dos vivos em oposição aos desejos dos mortos". Os centauros, que sob Muldoon haviam sido classificados como "animais" e, agora, sob Madame Clagg, definidos como "seres", recusaram-se a comparecer ao Conselho em protesto pela exclusão dos Sereianos, que não eram capazes de conversar em outra língua exceto serêiaco quando subiam à superfície.
Somente em 1811 foram encontradas definições que a maior parte da comunidade mágica achou aceitáveis. Grogan Stump, o Ministro da Magia recém-nomeado, decretou que um "ser" era "qualquer criatura que possuísse inteligência suficiente para compreender as leis da comunidade mágica e para compartir a responsabilidade na preparação de tais leis ²". Na ausência dos duendes os trasgos foram interrogados e o Conselho concluiu que não entendiam nada do que lhes era dito; foram, portanto, classificados como "animais" apesar de andarem sobre duas pernas; os Sereianos, pela primeira vez, foram convidados por meio de intérpretes a se tornarem "seres"; fadinhas, elfos e gnomos, apesar de sua aparência humanóide, foram relegados com firmeza à categoria de "animais".
Naturalmente, a questão não se encerrou aí. Todos conhecemos os extremistas que fazem campanha pela classificação dos trouxas como "animais"; todos sabemos que os centauros recusaram a condição de "seres" e solicitaram permanecer como "animais³"; entrementes, os lobisomens foram transferidos da Divisão de Animais para a de Seres há muitos anos; no momento em que escrevo há um Serviço de Apoio aos Lobisomens na Divisão de Seres, enquanto o Registro de Lobisomens e a Unidade de Captura de Lobisomens permanecem subordinados à Divisão de Animais. Várias criaturas extremamente inteligentes são classificadas como "animais" porque não conseguem superar suas naturezas brutas. As acromântulas e as manticoras são dotadas de linguagem, mas tentarão devorar qualquer humano que se aproxime delas. A esfinge fala somente em charadas e enigmas e se torna violenta quando recebe uma resposta errada."


Esperei até todos acabassem de ler e sorri-lhes.
- Eu sei que o que acabaram de ler é um pouco de história, mas é fundamental... No trabalho de casa eu irei pedir algo relacionado com isto Smile
Virei-lhes costas um segundo enquanto limpava o quadro e fazia aparecer a segunda e ultima parte da matéria da aula de hoje.
Quando voltei a virar-me para ele já havia uns tantos na conversa.
- Hum hum...? Os senhores deixam-me continuar? - Perguntei usando a minha voz que muitos dos meus alunos mais velhos disseram que "até mete medo aos fantastmas". Não era para assusta-los, mas sim para que eles entendessem que devem respeitar.
Vi que eles calaram-se logo e sorri levemente. Cruzei os braços olhando para os alunos da primeira fila.

 photo 1_zps20e37476.png

- Como podem observar no quadro, aquela é a Classificação do Ministério da Magia. A classificação de como... bem classificar e organizar as classes das criaturas pelo nivel de periculosidade, ou seja, perigo, de cada uma.
Olhei para o relógio e reparei que faltavam poucos minutos para tocar. Bati palmas e sorri-lhes.
- Muito bem crianças. Agora vamos para o trabalho de casa!
trabalho de casa:

- E é tudo! - Sorri a todos voltando a sentar-me na minha cadeira - Arrumem e saiam.
Depois de todos sairem, eu fiz o mesmo, já cansada e o dia mal tinha começado.
Tick Tock goes the Clock
Thanks Maddoll @ TPO
Dir. Joana Potter W
Dir. Joana Potter W
https://www.youtube.com/user/dogasebear?feature=watch
Administrador da EMPT

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Mensagem por Tatiana Fabri Sáb 08 Fev 2014, 17:47






faith


A primeira aula foi Cuidado Criatuas Mágicas
Eu e a Júlia graças a deus chegamos a horas. A aula iria ser dada pela Diretora, porque a professora habitual estava doente.
A aula acho que foi interessante, tirando a parte do texto, eu acho que todos esperávamos uma aula mais prática. No final a professora passou os trabalhos de casa e deu a aula como terminada.






note:Class| wearing: Uniforme Gryffindor | with:A Lot of People!

thank's for @lovatic, cupcake graphics


Tatiana Fabri
Tatiana Fabri
1º Ano - Gryffindor

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Mensagem por Eliana Riddle Sáb 08 Fev 2014, 20:45


Little Sytherin
WE ARGUE, WE DON'T FIGHT


Eliana Alai Lecoq Riddle | Criança | 11 anos | Manhã



Por mais que tivesse irmãos, sentia-me sozinha. Por mais que tivesse muito gente em meu redor, eu me sentia sozinha. Acho que as palavras do Tiago de que eu nunca teria amigos ficaram na minha cabeça. Eu não o considerava irmão e nem nada. Para mim ele seria sempre o irmão mais velho da Maria e só dela, mas o fato é que as palavras me machucam mas do que eu deixo transparecer.

Minhas explosivicidades repentinas são uma forma de eu gritar que estou ali e que também quero um pouco de carinho, que quero um abraço, mas parece que ninguém percebe e cada vez mais me sinto só. Hoje no café da manhã o meu irmão Juninho acenou pra mim lá da mesa dos griffis. Ele tava todo fofinho como sempre. Acho que se alguém um dia me entenda, talvez seja ele e não o tal Tiago.

Comi pouca coisa e depois fui para a tal aula de CCM. Nem me liguei em que ia dar aula até ver a tia Joana.

- Bom dia tia.

A cumprimentei ao entrar na sala. Não tinha muito ânimo a esta hora da manhã ou coisa assim. Me sentei na cadeira e coloquei minha mala junto a mim. A tia Joana se apresentou e tudo, até aí tudo normal. Até que ela fez uma pergunta e depois de um tempo vi que ninguém iria responder então levantei meu braço e falei.

- Um animal é um ser vivo pluricelular, que não faz fotossíntese e pode ser uma ave, réptil, peixe, mamífero ou...

Não lembrava o outro tipo de animal, então baixei meu braço, fiquei em silencio e deixei que ela corrigisse, complementasse ou fosse o que fizesse. A tia se explanou toda sobre o que seria uma criatura, então fui anotando algumas coisas num cantinho do meu livro e grifando outras. Fui acompanhando a leitura do livro a medida em que ela ia falando, por uns momentos me perdia a olhar a janela da sala. Estava um belo dia lá fora. Anotei o trabalho de casa, acenei para a tia e fui-me embora quando ela nos liberou.




Eliana Riddle
Eliana Riddle
1º Ano - Slytherin

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Mensagem por Hernâni Luís Carvalho Dom 09 Fev 2014, 00:16




You Never Get In

Aula de CCM. Estava curioso, para saber que tema que iriamos dar.
Quando entrei na sala sentei-me na fila de trás juntamente com os outros Slytherin.
A professora entrou, afinal era a diretora da escola, Pareceu-me simpática
Na aula demos um pouco de história, quando a professora falou isso, começamos a reclamar, mas tivemos que ler o texto mesmo.
E claro, não podia faltar o trabalho de casa.



And You Never Get Out

thanks t. g. i. red <> cupcake graphics
Hernâni Luís Carvalho
Hernâni Luís Carvalho
1º Ano - Slytherin

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Mensagem por Angela Elena Amaral Seg 10 Fev 2014, 23:09



♔  Princesa Ruiva

Angela é uma miúda portuguesa bastante ativa e inteligente. Angela perdeu a irmã mais velha quando tinha 5 anos. Zayra era sua principal fonte de inspiração, apesar de não ser exatamente o que a Angela sempre imaginou. A Anjinha (como é chamada pelos pais), é bastante sonhadora. Estuda inglês e quando menor gostava de brincar com sua vassoura de brinquedo que voava baixinho, mas pra ela já era suficiente.

É ruiva como a irmã e o pai. Tem cabelos cacheados como a mãe e está bastante ansiosa pelo dia em que entrará no castelo e será selecionada para uma das 4 casas. Na época em que estudava no Mundo dos Pequeninos, teve como melhor amigo o Bernardo Junior, mas não se dava lá muito bem com a irmã dele.

Curiosamente, Angela e a irmã do Bernardo receberam a carta da mesma escola para estudar magia, mas foram selecionadas para casas diferentes. Ela estava bastante empolgada na primeira semana de aula e na aula de astronomia se maravilhou com tudo. Com os professores, as coisas novas que iria aprender. Só lamentava que ainda lhe faltasse alguns professores, mas fora isso tudo bem.

Na aula de criaturas mágicas foi anotando tudo rapidinho, ela não queria perder nada do que a senhora diretora dizia, para no caso de haver alguma pergunta talvez ela tivesse a resposta. E a pergunta ocorreu, porém ela ficou meio receosa de errar e outra aluna acabou por responder. Era a Eliana que havia estudado com ela no Mundo dos Pequeninos quando eram miúdas. E lá ía-se a aula, longa e demorada. Depois de ler o grande texto que havia no quadro, Angela anotou atenta a todos os detalhes em seu caderno a lista que havia no quadro e por fim, fez anotações a respeito da atividade extra-classe e quando a professora disse que podia sair, foi procurar a sala de história da magia.

notes: i'm radioactive tags: - vestindo: isso


© CG

Angela Elena Amaral
Angela Elena Amaral
1º Ano - Hufflepuff

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Mensagem por Emily Katherin Dom 16 Fev 2014, 09:49

Quando entrei na sala sentei-me na segunda fila de mesas e fui anotando tudo o que a diretora dizia para depois poder estudar.
Depois tivemos de ler um texto muito grande sobre história, ele era mesmo grande!
Também vimos a tabela de periculosidade.
E como é habitual não podiam faltar os trabalhos de casa!
Logo a seguir arrumei tudo e saí para a próxima aula.
Emily Katherin
Emily Katherin
1º Ano - Ravenclaw

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