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Corujal
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Corujal
Corujal
O que podemos dizer do corujal?
Bem é o local onde as corujas do
castelo habitam. Com umas belas centenas de metros de altura e várias
janelas, armazena, protege e alimenta mais de mil corujas.
Infelizmente
se formos lá durante à segunda feira iremos encontrar as necessidades
das corujas e os restos dos seus alimentos espalhados pelo chão e pelas
escadas. Afinal de contas magia não é um milagre e tem as suas falhas.
Corujal
Ultimamente andava tudo tolo, estava tudo completamente fora do controlo. A minha mãe tinha morrido recentemente e já nao recebia noticias de casa a muito tempo, por isso pus-me a caminho e fui até à Torre das corujas. Entreguei a carta à minha coruja e deixei-a voar. Sentei-me um bocado nas escadas, longe das necessidades das corujas e dos esqueletos dos ratos.
Ashley Gilbert
Re: Corujal
Fui ao corujal para enviar uma carta à minha família muggle, da minha parte e do Ruy, quando reparei na Ashley sozinha nas escadas.
- Então, Bitch? Foste abandonada ou quê? - Perguntei, enquanto punha a carta numa das corujas.
- Então, Bitch? Foste abandonada ou quê? - Perguntei, enquanto punha a carta numa das corujas.
Re: Corujal
Nao me apetecia estar sozinha. Ainda bem que a Joanna apareceu.
- Já não sabes? Ashley forever alone sempre! - Disse eu em tom de brincadeira.
- Estive agora com o teu irmão e vim aqui mandar uma carta para casa. Já estava de saída. E tu? O que andas por aqui a fazer?
- Já não sabes? Ashley forever alone sempre! - Disse eu em tom de brincadeira.
- Estive agora com o teu irmão e vim aqui mandar uma carta para casa. Já estava de saída. E tu? O que andas por aqui a fazer?
Ashley Gilbert
Re: Corujal
- O mesmo que tu, também vim mandar uma carta para casa. Tenho tantas saudades do Peter! - Disse eu, recordando o sorriso lindo do meu maninho mais novo.
Sentei-me ao lado dela nas escadas e puxei de um cigarro. Andava a tentar substituir as drogas pela nicotina, sempre era menos prejudicial. Acendi-o, olhando em volta para ver se vinha alguém. Embora estivessemos ao ar livre, não convinha muito ser vista a fumar na escola...se bem que já éramos quase todos maiores de idade, mas pronto.
Sentei-me ao lado dela nas escadas e puxei de um cigarro. Andava a tentar substituir as drogas pela nicotina, sempre era menos prejudicial. Acendi-o, olhando em volta para ver se vinha alguém. Embora estivessemos ao ar livre, não convinha muito ser vista a fumar na escola...se bem que já éramos quase todos maiores de idade, mas pronto.
Re: Corujal
Sorri ao lembrar-me do doce que o Peter era. Adorei conhece-lo quando fui com o Ruy a Espanha.
- Ele é um amor. Desde quando é que fumas?!?! Não é droga pois nao?
- Ele é um amor. Desde quando é que fumas?!?! Não é droga pois nao?
Ashley Gilbert
Re: Corujal
Ri um pouco perante o pânico dela e tratei de sossegá-la.
- Não, é um cigarro normal. Estou a tentar substituir um vício por outro. Mal por mal, que sejam os cigarros. - Expliquei, fumando um pouco. - Quero mesmo ver-me livre desta merda. Estou cansada de dar cabo de mim mesma e da sanidade mental de quem gosta de mim.
- Não, é um cigarro normal. Estou a tentar substituir um vício por outro. Mal por mal, que sejam os cigarros. - Expliquei, fumando um pouco. - Quero mesmo ver-me livre desta merda. Estou cansada de dar cabo de mim mesma e da sanidade mental de quem gosta de mim.
Re: Corujal
Fiquei muito orgulhosa dela por a ouvir a dizer aquilo. Era muito bom ela ter aquela força de vontade, notavasse que ela queria sair do fundo do poço e isso deixava-me muito feliz.
- Tu vais conseguir! Vais ver que vais conseguir. E sim, mais vale um cigarro inocente do que drogas das pesadas.
- Tu vais conseguir! Vais ver que vais conseguir. E sim, mais vale um cigarro inocente do que drogas das pesadas.
Ashley Gilbert
Re: Corujal
O que ela dizia estava certo. Ao ler-lhe a mente, ainda que sem querer, ouvi-a pensar que a minha força de vontade era admirável. A verdade era que essa força não vinha de mim, mas sim da minha alma, que estava a ser cada vez mais sugada pela da minha mãe. Era a minha alma que lutava para voltar a ser dona e senhora do Medalhão, e não eu que me esforçava para sair da lama.
De qualquer forma, sorri-lhe e dei mais um bafo no cigarro.
- É...isto não me faz bem nenhum. Nem a mim nem a ninguém, porque acabo involuntariamente por levar os outros comigo para a merda. - Respondi, lembrando-me da aflição da minha família e dos meus amigos por me verem naquele estado deplorável.
De qualquer forma, sorri-lhe e dei mais um bafo no cigarro.
- É...isto não me faz bem nenhum. Nem a mim nem a ninguém, porque acabo involuntariamente por levar os outros comigo para a merda. - Respondi, lembrando-me da aflição da minha família e dos meus amigos por me verem naquele estado deplorável.
Re: Corujal
O que ela estava a dizer era verdade. Ultimamente andavamos todos meios marados da cabeça. Começava a desconfiar que era por causa do aquecimento global... O.o
- Ainda bem que tens essa noção. Não podes é deixar-te levar pelo "chamamento da droga" se nao começas a ter recaidas frequentes.
- Ainda bem que tens essa noção. Não podes é deixar-te levar pelo "chamamento da droga" se nao começas a ter recaidas frequentes.
Ashley Gilbert
Re: Corujal
- Hum, não, acho que não tem nada a ver com o aquecimento global. - Disse eu, apercebendo-me só depois que tinha respondido ao que ela pensara e não ao que ela dissera. - Oh, desculpa, enganei-me! É que isto de ler mentes nem sempre é assim tão bom, fica difícil distinguir o que é pensado do que é dito, especialmente quando as pessoas falam e pensam ao mesmo tempo... *o.O*
Re: Corujal
Ela estava a ler a minha mente por isso tinha que me esforçar para não pensar em algo...preverso
- É O.o Vamos embora?
- É O.o Vamos embora?
Ashley Gilbert
Re: Corujal
Ri-me perante a cara de pânico dela.
- Sim, vamos lá, Bitch. - Disse eu, levantando-me e pondo um braço no ombro dela. Não podia ser EM VOLTA dos ombros dela, dado que a Ashley tinha mais uns bons centímetros que eu.
Sorrindo e tagarelando, saímos do corujal.
- Sim, vamos lá, Bitch. - Disse eu, levantando-me e pondo um braço no ombro dela. Não podia ser EM VOLTA dos ombros dela, dado que a Ashley tinha mais uns bons centímetros que eu.
Sorrindo e tagarelando, saímos do corujal.
Re: Corujal
Eu e Tiago chegamos então ao corujal, quase que na saida da sala comunal eu falei: QUEM CHEGAR POR ULTIMO É MULHER DO PADREEEEE \O/ mas, acho que ele iria estranhar, então fui calmamente até o corujal.
Victoria Chevalier
Re: Corujal
Depois de chegarmos, apontei para o horizonte, onde se viam vales e montanhas. Era uma vista muito bonita, especialmente no Inverno, quando havia neve.
- Olha ali ao fundo Não é bonito? - Perguntei, sorrindo.
- Olha ali ao fundo Não é bonito? - Perguntei, sorrindo.
Re: Corujal
- E à noite fica ainda mais bonito! Eu adoro ficar aqui, venho cá algumas vezes observar as corujas - Contei, sorrindo.
lixo -----
- Sim! - Respondi, sempre com um sorriso nos lábios. - Vai chamar-se Maria!
Estava ansioso para que ela nascesse. Às vezes sentia ciúmes por me darem menos atenção para passarem a dar a ela, mas a verdade era que gostava muito da minha maninha, apesar de ela ainda estar dentro da barriga da minha mãe.
Estava ansioso para que ela nascesse. Às vezes sentia ciúmes por me darem menos atenção para passarem a dar a ela, mas a verdade era que gostava muito da minha maninha, apesar de ela ainda estar dentro da barriga da minha mãe.
Re: Corujal
Eu entrei no corujal, levando um pedaço de pergaminho, pena e um tinteiro.
Estava com fones de ouvido, e me encostei na escada, olhando o céu.
A verdade era que não tinha para quem escrever, e me sentia sozinha. Sentia saudades do Javier, porque por menor que tenha sido o tempo em que estivemos juntos, ele se importou comigo mais do que qualquer outro. Foi melhor, mais carinhoso, mais gentil e melhor de todas as maneiras possíveis. E a cada vez em que eu pensava em como tinha sido estúpida sentia vontade de me atirar de uma ponte. A merda toda tem um nome: Idiotice.
Estava bem como estava, feliz como nunca tinha sido. E então veio o Max. E me fez recordar o passado todo. E, que lindo!, pensei eu. Tivemos uma história tão bonita. E hesitei por tempo o suficiente para que ele mexesse comigo. Por que? Ah, sim. Porque sou estúpida. A verdade é que não gosto do Max, mas às vezes me prendo demasiadamente ao passado. Gostava das lembranças que ele estava me propondo, embora não fosse capaz de deixar o Javier para estar com ele. Não deixaria o Javier por ninguém. Nunca tive intenção de fazê-lo se sentir minimamente mal.
Mas tudo na vida tem consequências. Eu estava tentando lidar com as minhas agora. Quer dizer... Estava tentando reconquistá-lo. Mas aos poucos já perdia a esperança de que ele fosse voltar. E eu não via futuro para mim... Não me via com outro homem. Estava cansada de sempre procurar. E quando finalmente consegui encontrar alguém de verdade, ferrei com tudo. Ele podia não estar acreditando, mas se eu não voltasse a namorar com ele, também não correria para outra pessoa.
Eu precisava conversar com alguém. Mas minha amigas tinham vidas próprias e eu não podia pedir que ficassem tomando conta de mim a cada vez que eu fizesse merda. Então decidi falar comigo mesma.
Eu me sentei na escada e comecei a rabiscar no papel.
Eu suspirei, prendendo a carta na perna da coruja. Era estranho, mas eu precisava me entender comigo mesma. Tinha a necessidade de por meu cérebro, meu corpo e minha alma em uma mesma linha. E tinha que estar satisfeita comigo.
A coruja levantou voo em direção a escola. Provavelmente deixaria a carta no dormitório.
Eu suspirei, ajeitando melhor o casaco sobre o corpo e me deixei estar ali.
Estava com fones de ouvido, e me encostei na escada, olhando o céu.
A verdade era que não tinha para quem escrever, e me sentia sozinha. Sentia saudades do Javier, porque por menor que tenha sido o tempo em que estivemos juntos, ele se importou comigo mais do que qualquer outro. Foi melhor, mais carinhoso, mais gentil e melhor de todas as maneiras possíveis. E a cada vez em que eu pensava em como tinha sido estúpida sentia vontade de me atirar de uma ponte. A merda toda tem um nome: Idiotice.
Estava bem como estava, feliz como nunca tinha sido. E então veio o Max. E me fez recordar o passado todo. E, que lindo!, pensei eu. Tivemos uma história tão bonita. E hesitei por tempo o suficiente para que ele mexesse comigo. Por que? Ah, sim. Porque sou estúpida. A verdade é que não gosto do Max, mas às vezes me prendo demasiadamente ao passado. Gostava das lembranças que ele estava me propondo, embora não fosse capaz de deixar o Javier para estar com ele. Não deixaria o Javier por ninguém. Nunca tive intenção de fazê-lo se sentir minimamente mal.
Mas tudo na vida tem consequências. Eu estava tentando lidar com as minhas agora. Quer dizer... Estava tentando reconquistá-lo. Mas aos poucos já perdia a esperança de que ele fosse voltar. E eu não via futuro para mim... Não me via com outro homem. Estava cansada de sempre procurar. E quando finalmente consegui encontrar alguém de verdade, ferrei com tudo. Ele podia não estar acreditando, mas se eu não voltasse a namorar com ele, também não correria para outra pessoa.
Eu precisava conversar com alguém. Mas minha amigas tinham vidas próprias e eu não podia pedir que ficassem tomando conta de mim a cada vez que eu fizesse merda. Então decidi falar comigo mesma.
Eu me sentei na escada e comecei a rabiscar no papel.
Eu suspirei, prendendo a carta na perna da coruja. Era estranho, mas eu precisava me entender comigo mesma. Tinha a necessidade de por meu cérebro, meu corpo e minha alma em uma mesma linha. E tinha que estar satisfeita comigo.
A coruja levantou voo em direção a escola. Provavelmente deixaria a carta no dormitório.
Eu suspirei, ajeitando melhor o casaco sobre o corpo e me deixei estar ali.
Julia Leferee Bisbal
Re: Corujal
Tive que ir ao Corujal porque esqueci-me... Nem vos digo do quê! O meu Lembrol... No que estavam a pensar suas mentes preversas
Aquilo estava um bocado escorregadio e quase que escorregava num dos degraus...
"Anda cá Kiki!"
Chamava por uma coruja Ocidental que tinha comprado no outro dia...
Escorreguei e bati contra uma das colunas das casinhas das corujas que as levou a fugirem...
Aquilo estava um bocado escorregadio e quase que escorregava num dos degraus...
"Anda cá Kiki!"
Chamava por uma coruja Ocidental que tinha comprado no outro dia...
Escorreguei e bati contra uma das colunas das casinhas das corujas que as levou a fugirem...
Selena Fonseca
Re: Corujal
Tinha acabado de subir as escadas que estavam um pouco escorregadias e entrei no Coruja pensando que ninguém lá estava dizendo:
"Anny anda cá... Oh My Dear God"
Ela estava ali... E estava também uma grande confusão com as corujas a andarem de um lado para o outro sem pousarem e a Selena a tentar acalmá-las
"O-O-O que se-se passa aq-aq-aqui?"
"Sem querer escorreguei e as corujas começaram todas a voar e agora..."
Caiu um dejto de coruja em cima dela...´
"Não isto não é possível..."
"Eu fui á biblioteca no outro dia e vi um feitiço que ajuda a limpar coisas... Queres que experimente? O problema é que eu ainda não o devo conseguir fazer mas como isto é uma coisa pequena eu posso conseguir..."~
"Podes me fazer esse favor?"
"TERGEO"
Aquilo começou a sair e ao fim de algumas tentativas lá consegui remover aquilo...
"Obrigado"- disse a Selena
"De nada! Queres ajuda com as corujas? A minha é aquela ali em cima..."- disse um pouco envergonhado apontando para uma coruja das neves que estava muito alto...
"Chama-se Anny...E a tua qual é?"
"Uau é muito bonita mas é minha é aquela ali em cima"- disse a Selena apontando para uma coruja Oriental que quase nem se conseguia ver!
"Que engraçada, como se chama?"
"Chama-se KiKi!"
"Fixe "
Parecia mais simpática do que eu pensava... Será que teria alguma hipótese com ela..
"Olha queres ir ao Café da Sra. Maria agora?"
"Sim pode ser..."-disse a Selena
"Anny anda cá... Oh My Dear God"
Ela estava ali... E estava também uma grande confusão com as corujas a andarem de um lado para o outro sem pousarem e a Selena a tentar acalmá-las
"O-O-O que se-se passa aq-aq-aqui?"
"Sem querer escorreguei e as corujas começaram todas a voar e agora..."
Caiu um dejto de coruja em cima dela...´
"Não isto não é possível..."
"Eu fui á biblioteca no outro dia e vi um feitiço que ajuda a limpar coisas... Queres que experimente? O problema é que eu ainda não o devo conseguir fazer mas como isto é uma coisa pequena eu posso conseguir..."~
"Podes me fazer esse favor?"
"TERGEO"
Aquilo começou a sair e ao fim de algumas tentativas lá consegui remover aquilo...
"Obrigado"- disse a Selena
"De nada! Queres ajuda com as corujas? A minha é aquela ali em cima..."- disse um pouco envergonhado apontando para uma coruja das neves que estava muito alto...
"Chama-se Anny...E a tua qual é?"
"Uau é muito bonita mas é minha é aquela ali em cima"- disse a Selena apontando para uma coruja Oriental que quase nem se conseguia ver!
"Que engraçada, como se chama?"
"Chama-se KiKi!"
"Fixe "
Parecia mais simpática do que eu pensava... Será que teria alguma hipótese com ela..
"Olha queres ir ao Café da Sra. Maria agora?"
"Sim pode ser..."-disse a Selena
Última edição por Tiago Azevedo em Dom 13 Jan 2013, 11:28, editado 1 vez(es)
Tiago Azevedo
Re: Corujal
Este rapaz parecia ser muito simpático e depois de ele ter chamado a Anny e eu a KiKi mandámos as nossas cartas e depois descemos as escadas e fomos até Montejunto, ao Café da Sra. Maria.. Será que puderia considerar isto um género de encontro porque achava o Tiago uma pessoa, pronto, pelo qual me podia apaixonar...
Selena Fonseca
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