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4ª aula de História da Magia - 1º ano
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4ª aula de História da Magia - 1º ano
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( N )umquam vigilemus a dormientes bestia
missionary in a foreign field.
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Cheguei à sala de aula e encontrei lá todos os alunos e alunas, os cumprimentei como é de praste e pedi as atividades passadas na aula anterior. Depois dei uma notícia que talvez não agradar-se a todos.
- Bom dia meus anjos! Que tiver trazido a atividade que passei na aula anterior, por favor a coloque em cima da minha mesa agora. Provavelmente você estão sabendo que daqui a uma ou duas semanas iniciam-se as provas, não é? Então, por isso hoje teremos uma prova oral-surpresa. Onde cada um responderá a uma questão. O que acham?
OFF: As atividades entregues na mesa devem estar em spoiler.
Re: 4ª aula de História da Magia - 1º ano
Cheguei à sala e assim que entrei fui-me sentar na minha mesa.
" - Bom dia meus anjos! Quem tiver trazido a atividade que passei na aula anterior, por favor a coloque em cima da minha mesa agora. Provavelmente você estão sabendo que daqui a uma ou duas semanas iniciam-se as provas, não é? Então, por isso hoje teremos uma prova oral-surpresa. Onde cada um responderá a uma questão. O que acham?" - depois de ter ouvido a professora, respondi-lhe sorrindo:
- Bom dia professora Eu fiz a atividade. Sim professora já soube.. Sério? Eu acho legal ^^ - levantei-me enquanto ia caminhando para a mesa da professora, coloquei a atividade de cima da mesa dela e depois voltei para a minha mesa. Sentei-me e depois fiquei a pensar que perguntas é que a professora nos ia perguntar, já que aindanão tínhamos dado muita matéria..
OFF -
" - Bom dia meus anjos! Quem tiver trazido a atividade que passei na aula anterior, por favor a coloque em cima da minha mesa agora. Provavelmente você estão sabendo que daqui a uma ou duas semanas iniciam-se as provas, não é? Então, por isso hoje teremos uma prova oral-surpresa. Onde cada um responderá a uma questão. O que acham?" - depois de ter ouvido a professora, respondi-lhe sorrindo:
- Bom dia professora Eu fiz a atividade. Sim professora já soube.. Sério? Eu acho legal ^^ - levantei-me enquanto ia caminhando para a mesa da professora, coloquei a atividade de cima da mesa dela e depois voltei para a minha mesa. Sentei-me e depois fiquei a pensar que perguntas é que a professora nos ia perguntar, já que aindanão tínhamos dado muita matéria..
OFF -
- Spoiler:
- Actividade:
Na última aula de HDM estivemos a ver uma lembrança. Esta tratava-se de um pai e filho que se tinham chateado, porque o filho descobriu que o pai tinha outra família. Não deve ter sido nada fácil no momento mas o tempo cura tudo.
Bem, eu acho que esta lembrança é verdadeira, porque a pessoa que a cedeu não a iria modificar sendo esta tão delicada. Está bem que já foi há algum tempo, mas mesmo assim é uma situação complicada, saber assim do nada que o pai tinha outra família a não ser a dele..
Re: 4ª aula de História da Magia - 1º ano
-Bem a prova oral vai ser no final da aula. No momento veremos nosso último assunto antes dos exames finais. O tema de hoje será a Fonte da Justa Fortuna. Então preparem seus pergaminhos porquê hoje vão escrever bastante. Vou começar falando e vocês escrevam o que mais acharam de importante no que vou falar. A prova oral será apenas sobre a aula de hoje. Já o exame final se incluirá as aulas anteriores. Quero que vejam o dia de hoje como uma preparação para o exame final dessa disciplina. Durante a prova oral vocês poderão consultar seus respectivos pergaminhos. Começando...
"Existe um jardim encantado, fechado e protegido por "magia poderosa". Uma vez por ano, alguém com azar tem a oportunidade de entrar e tomar um banho na Fonte para conseguir "a justa fortuna para sempre". Conscientes do muito que pode ajudar, gente desgraçada (com e sem poderes) aglomera-se nas periferias do jardim no dia mais longo do ano. Três bruxas conhecem-se e contam as suas lamentáveis histórias. A primeira, Asha, tem "uma doença que nenhum curandeiro pode curar". Confia em que a Fonte possa devolver-lhe a saúde. A segunda é Altheda, que foi roubada e humilhada por um feiticeiro. Espera que a Fonte tire os seus sentimentos de inútil e a pobreza. A terceira bruxa é Amata, que foi abandonada pelo seu amado e deseja que a Fonte cure a sua "dor e solidão".Quem das três deve ganhar?
Sem querer competir, decidem unir os seus esforços para entrar todas no jardim e tomar um banho na Fonte. Então, umas enredadeias saem do jardim e cobrem a Asha, a primeira bruxa. Ela agarra Altheda, que também segura Amata. Mas Amata abraça a armadura de um cavaleiro e os quatro entram no jardim. Uma vez que apenas um poderá tomar banho na Fonte, as duas primeiras bruxas repreendem Amata sobre ter incluido um quarto concorrente, o cavaleiro. Ele é muggle (os contos não utilizam essa palavra, mas diz-se que não tem magia) e chama-se Sir Sinsuerte.
Quando decide abandonar o jardim, Amata pede-lhe que fique e que se junte ao grupo. No caminho até à Fonte, enfrentam-se a três desafios: o primeiro é uma monstruosa minhoca branca, gorda e cega. Exige-lhes uma "prova da sua dor". Após tentar atacar inutilmente com magia, as lágrimas de frustração de Asha finalmente satisfazem à criatura, e os quatro podem continuar o seu caminho.
A seguir, encontram-se com uma inclinada encosta que exige-lhes que paguem o "fruto dos seus trabalhos". Depois de horas e horas a trabalhar, os ânimos de Altheda aos seus amigos (o suor do seu rosto) permitem-lhe continuar.Finalmente, encontram um riacho que precisa do "tesouro do seu passado". É inútil flutuar ou nadar através dele, até que Amata usa a sua varinha para retirar as lembranças do amor que a abandonou e atira-as à água (exactamente como no Pensatório!). Umas pedras para passar aparecem do rio e os quatro podem cruzar até à Fonte, onde devem decidir quem irá tomar o banho.
Asha vai-se abaixo, dorida pela sua doença. Está perto da morte. Está tão mal que não pode chegar à Fonte e pede aos seus três amigos que vão sem ela. Altheda faz rapidamente uma poção para a ressuscitar, curando-a imediatamente da sua doença, pelo que já não precisa de tomar banho na Fonte. Ao curar Asha, Altheda descobre as suas habilidades para curar e que pode ganhar dinheiro curando outras pessoas, pelo que já não precisa da Fonte. A terceira, Amata, após atirar as suas más recordações ao rio já não sente nada pelo seu antigo amor e oferece a Fonte a Sir Sinsuerte como recompensa pela sua coragem.
O cavalheiro surpreende-se pela sua própria sorte e mete-se na Fonte com a sua armadura oxidada. Ajoelha-se perante Amata e pede-lhe a sua mão e coração. Cada bruxa cumpriu o seu sonho. A primeira tem a sua doença curada. A segunda encontrou a forma de resolver a sua pobreza. Finalmente, Amata encontra um homem suficientemente bom para ela, o cavaleiro. Todos estão felizes. Mas o que os quatros não sabem é que a Fonte não tem nenhum poder! Foram eles mesmos que conseguiram curar-se e salvar-se! Nisso consiste a Fonte da Justa Fortuna."
Alguém quer comentar sobre a história?"Existe um jardim encantado, fechado e protegido por "magia poderosa". Uma vez por ano, alguém com azar tem a oportunidade de entrar e tomar um banho na Fonte para conseguir "a justa fortuna para sempre". Conscientes do muito que pode ajudar, gente desgraçada (com e sem poderes) aglomera-se nas periferias do jardim no dia mais longo do ano. Três bruxas conhecem-se e contam as suas lamentáveis histórias. A primeira, Asha, tem "uma doença que nenhum curandeiro pode curar". Confia em que a Fonte possa devolver-lhe a saúde. A segunda é Altheda, que foi roubada e humilhada por um feiticeiro. Espera que a Fonte tire os seus sentimentos de inútil e a pobreza. A terceira bruxa é Amata, que foi abandonada pelo seu amado e deseja que a Fonte cure a sua "dor e solidão".Quem das três deve ganhar?
Sem querer competir, decidem unir os seus esforços para entrar todas no jardim e tomar um banho na Fonte. Então, umas enredadeias saem do jardim e cobrem a Asha, a primeira bruxa. Ela agarra Altheda, que também segura Amata. Mas Amata abraça a armadura de um cavaleiro e os quatro entram no jardim. Uma vez que apenas um poderá tomar banho na Fonte, as duas primeiras bruxas repreendem Amata sobre ter incluido um quarto concorrente, o cavaleiro. Ele é muggle (os contos não utilizam essa palavra, mas diz-se que não tem magia) e chama-se Sir Sinsuerte.
Quando decide abandonar o jardim, Amata pede-lhe que fique e que se junte ao grupo. No caminho até à Fonte, enfrentam-se a três desafios: o primeiro é uma monstruosa minhoca branca, gorda e cega. Exige-lhes uma "prova da sua dor". Após tentar atacar inutilmente com magia, as lágrimas de frustração de Asha finalmente satisfazem à criatura, e os quatro podem continuar o seu caminho.
A seguir, encontram-se com uma inclinada encosta que exige-lhes que paguem o "fruto dos seus trabalhos". Depois de horas e horas a trabalhar, os ânimos de Altheda aos seus amigos (o suor do seu rosto) permitem-lhe continuar.Finalmente, encontram um riacho que precisa do "tesouro do seu passado". É inútil flutuar ou nadar através dele, até que Amata usa a sua varinha para retirar as lembranças do amor que a abandonou e atira-as à água (exactamente como no Pensatório!). Umas pedras para passar aparecem do rio e os quatro podem cruzar até à Fonte, onde devem decidir quem irá tomar o banho.
Asha vai-se abaixo, dorida pela sua doença. Está perto da morte. Está tão mal que não pode chegar à Fonte e pede aos seus três amigos que vão sem ela. Altheda faz rapidamente uma poção para a ressuscitar, curando-a imediatamente da sua doença, pelo que já não precisa de tomar banho na Fonte. Ao curar Asha, Altheda descobre as suas habilidades para curar e que pode ganhar dinheiro curando outras pessoas, pelo que já não precisa da Fonte. A terceira, Amata, após atirar as suas más recordações ao rio já não sente nada pelo seu antigo amor e oferece a Fonte a Sir Sinsuerte como recompensa pela sua coragem.
O cavalheiro surpreende-se pela sua própria sorte e mete-se na Fonte com a sua armadura oxidada. Ajoelha-se perante Amata e pede-lhe a sua mão e coração. Cada bruxa cumpriu o seu sonho. A primeira tem a sua doença curada. A segunda encontrou a forma de resolver a sua pobreza. Finalmente, Amata encontra um homem suficientemente bom para ela, o cavaleiro. Todos estão felizes. Mas o que os quatros não sabem é que a Fonte não tem nenhum poder! Foram eles mesmos que conseguiram curar-se e salvar-se! Nisso consiste a Fonte da Justa Fortuna."
Re: 4ª aula de História da Magia - 1º ano
Depois de ter ouvido a explicação da interessante história que a professora falou, levantei logo a mão toda interessada.
- Professora, quer dizer então que a Fonte não tinha poder algum e foi o fato de eles se terem ajudado que eles realizaram os seus desejos. - olhei para ela assim que terminei de falar.
- Professora, quer dizer então que a Fonte não tinha poder algum e foi o fato de eles se terem ajudado que eles realizaram os seus desejos. - olhei para ela assim que terminei de falar.
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