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Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
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Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Sex 04 maio 2012, 18:57
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( N )umquam vigilemus a dormientes bestia
missionary in a foreign field.
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Hoje eu estava bastante animada. Entrei na sala de aula pontualmente e alguns alunos já se encontrava em suas cadeiras outros ainda entravam na sala.
-Bom dia queridos! Tudo bem? Espero que tenham lido o capítulo que passei e preparado seus seminários. Coloquei minha maleta na mesa e continuei. -Vamos começar logo, que o tempo é curto. Qual dupla quer se apresentar primeiro? Disse eu sorrindo para a turma.
-Bom dia queridos! Tudo bem? Espero que tenham lido o capítulo que passei e preparado seus seminários. Coloquei minha maleta na mesa e continuei. -Vamos começar logo, que o tempo é curto. Qual dupla quer se apresentar primeiro? Disse eu sorrindo para a turma.
Amber Potter
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Luna Williams Sex 11 maio 2012, 09:05
- Eu não fiz o trabalho 
Luna Williams
Tara Smith
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Sex 11 maio 2012, 15:54
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( N )umquam vigilemus a dormientes bestia
missionary in a foreign field.
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Após duas alunas me informarem que não tinham feito o trabalho que eu tinha passado na aula anterior eu respirei fundo e disse....
-Não fizeram? As duas pelo menos estavam na aula passada? Elas fizeram não com a cabeça então continuei. -Ok. Dessa vez vou relevar. As duas se juntem depois para fazer um semínário para apresentar na próxima aula valendo metade da nota. O tema é livre e vocês podem abordar o que quiserem. O trabalho é em dupla. quero ver as duas com o trabalho pronto na próxima aula! E se não o fizerem não terão outra chance. Meninas, quando faltarem procurem o professor responsável pela disciplina ou algum colega de turma, ok! Agora me dirigindo a turma. -Qual será a primeira dupla a presentar o seminário? Podem começar.
-Não fizeram? As duas pelo menos estavam na aula passada? Elas fizeram não com a cabeça então continuei. -Ok. Dessa vez vou relevar. As duas se juntem depois para fazer um semínário para apresentar na próxima aula valendo metade da nota. O tema é livre e vocês podem abordar o que quiserem. O trabalho é em dupla. quero ver as duas com o trabalho pronto na próxima aula! E se não o fizerem não terão outra chance. Meninas, quando faltarem procurem o professor responsável pela disciplina ou algum colega de turma, ok! Agora me dirigindo a turma. -Qual será a primeira dupla a presentar o seminário? Podem começar.
Amber Potter
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Josef Zouza Qui 17 maio 2012, 23:10
*estava a ver o caso mal parado pois eu nao tinha dupla...*
-eu nao tenho parceiro......
-eu nao tenho parceiro......
Josef Zouza
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Dom 20 maio 2012, 02:25
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Respirei fundo e disse calmamente...
-Alguém preparou o seminário para hoje? Alguém além do senhor Zouza está sem dupla? Fiquei a espera de uma resposta, mas todo ficaram em silêncio. -Ok meus jovens, vou lhes dar uma segunda chance, mas que esta seja a ultima vez que vocês não fazem trabalho extra-classe ok! Eu mesma dividirei as duplas para os seminários, e quem não apresentar na próxima aula ficará sem nota. As duplas serão: Diana Smith e Tara Smith; Josef Zouza e Lucas Laferee; e por fim Ryan Philippe e Ruy Leand. Vocês tem algum problema a esse respeito, algum dúvida? Ou podemos começar com a aula de hoje?
-Alguém preparou o seminário para hoje? Alguém além do senhor Zouza está sem dupla? Fiquei a espera de uma resposta, mas todo ficaram em silêncio. -Ok meus jovens, vou lhes dar uma segunda chance, mas que esta seja a ultima vez que vocês não fazem trabalho extra-classe ok! Eu mesma dividirei as duplas para os seminários, e quem não apresentar na próxima aula ficará sem nota. As duplas serão: Diana Smith e Tara Smith; Josef Zouza e Lucas Laferee; e por fim Ryan Philippe e Ruy Leand. Vocês tem algum problema a esse respeito, algum dúvida? Ou podemos começar com a aula de hoje?
Amber Potter
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Alonzo Castro Dom 20 maio 2012, 13:38
- Desculpe o atraso 
Alonzo Castro
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Dom 20 maio 2012, 17:29
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Mais um aluno atraso, isso já estava ficando recorrente nas minhas aulas...
- Desculpe o atraso!
-Tudo bem, querido. Mas que isso não se repita. Trabalho para entregar na próxima aula, seus parceiros serão Ruy Leand e Ryan Philippe. É um seminário, o tema é livre, mas deve ser relativo a História da Magia. Podemos começar com a aula?
- Desculpe o atraso!
-Tudo bem, querido. Mas que isso não se repita. Trabalho para entregar na próxima aula, seus parceiros serão Ruy Leand e Ryan Philippe. É um seminário, o tema é livre, mas deve ser relativo a História da Magia. Podemos começar com a aula?
Amber Potter
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Ruy Leand Seg 21 maio 2012, 13:35
- Por mim está bem assim!
Ruy Leand
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Ryan Philippe Seg 21 maio 2012, 13:37
- Eu também não vejo problema, por mim pode ser assim 
O trabalho é sobre o quê, professora?
O trabalho é sobre o quê, professora?Ryan Philippe
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Seg 21 maio 2012, 19:36
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Mais uma vez respirei fundo e disse a mim mesma: "Não acredito que ele está me perguntando uma coisa que eu venho repetindo desde a aula passada." Olhei para ele e disse tranquilamente...
-O trabalho é um seminário, uma apresentação. Ele será em duplas, no seu caso em trio. Seus parceiros são o senhor Leand e o senhor Castro. O tema é livre, vocês pode escolher a "Caça as Bruxas", "A Revolução dos Gobblins", "A 2ª Guerra Bruxa" ... Vai de acordo com cada grupo, vocês escolhem o tema, pois ele é livre. Agora vamos dar inicio a aula de hoje pois já perdemos bastante tempo. Copiem o que acharem mais importante da minha fala. Em seguida farei perguntas, ok! Depois disso comecei a aula. "-A situação da Igreja até o século XIII era caótica. Facções adversárias lutavam entre si, cada uma degladiando-se em favor de um dogma. Nos numerosos concílios realizados, ora uma das facções impunham sua visão, ora outra. Isso favorecia um desmoralizante ‘entra-e-sai’ de dogmas, o que desacreditava a Igreja. Algumas destas facções também criticavam a corrupção e o jogo de poder dentro da classe sacerdotal, e levantavam dúvidas sobre o poder espiritual do papado. Foi então criado um instrumento de repressão: o Tribunal de Santa Inquisição. Consistia em um corpo investigatório ignorante, brutal e preconceituoso, dirigido pela ordem dos Dominicanos. Sua função primordial era a de acabar com as facções que se opunham à Igreja (denominadas ‘heréticas’), através do extermínio sistemático de seus membros. Exemplos destas facções ‘heréticas’ eram os cátaros, os gnósticos e os templários.
Com o tempo, os cristãos perceberam outro uso para seu Tribunal. Ainda persistiam cultos aos Deuses Antigos, e, graças à transformação do Deus de Chifres no Demônio Cristãos, eram acusados de delitos absurdos, como o canibalismo, a destruição de lavouras (acusar de tal crime uma Religião dedicada à manutenção da fertilidade das colheitas é, no mínimo, ridículo) e muitos outros. Foi então proclamada, em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste documento, ele relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e dava plenos poderes à Inquisição para prender, torturar e punir todos aqueles que fossem suspeitos do ‘crime de feitiçaria’. Em 1486 foi publicado o Malleus Malleficarum (‘Martelo dos Feiticeiros’), escrito pelos dominicanos Kramer e Sprenger. O livro, absurdo e misógino, era um manual de reconhecimento e caça aos bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia afirmações surpreendentes, como : “quando uma mulher pensa sozinha, pensa em malefícios”). A partir daí, a Igreja abandonou completamente a postura de ignorar a Bruxaria: pelo contrário, não acreditar na sua existência era considerada a maior das heresias. Iniciou-se então um período de duzentos anos de terror, conhecido entre os bruxos como “Era das Fogueiras”. Mas os bruxos (e também os hereges e inocentes: doentes mentais, homossexuais, pessoas invejadas por poderosos, mulheres velhas e/ou solitárias) não pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados sob pedras. Isso quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas que não merecem nem ser mencionadas.
A Inquisição tornou-se uma válvula de escape para as neuroses da época: em época de forte repressão sexual, condenavam-se mulheres jovens, que eram despidas em frente a um grupo de ‘investigadores’, tinham todo seu corpo revistado diversas vezes, à procura de uma suposta ‘marca do diabo’, e, por fim, eram açoitadas, marcadas a ferro e violentadas. Terminavam condenadas e executadas como bruxas. Seu crime: serem mulheres jovens, belas e invejadas. Anciãs que moravam sozinhas, geralmente em companhia de alguns animais, como gatos (daí a lenda da ligação dos gatos com as bruxas), eram alvo de desconfiança e logo declaradas ‘feiticeiras’, e, assim, assassinadas. A maioria das vítimas dos tribunais de Inquisição não eram verdadeiros praticantes da Arte, mas muitos bruxos pereceram na mão dos cristãos. Aproximadamente nove milhões de crimes como este foram cometidos durante a Inquisição, ironicamente em nome de uma religião que se dizia ‘de amor’. Nunca uma religião demonstrou tanta necessidade de exterminar seus antagonistas como o cristianismo. A perseguição aos bruxos não resumiu-se apenas ao países católicos: espalhou-se pela Europa protestante. Os protestantes não se guiavam pelo Malleus Malleficarum, mas davam razão à sua paranóia através do uso de uma citação do Antigo Testamento: “não deixarás que nenhum bruxo viva”.
Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: “foram para o subterrâneo”, ou seja, mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos da mesma aldeia. Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a desacreditar sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou disseminando idéias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso.
Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia, finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos (“covens”) resistiam, escondidos nas sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assim tão facilmente." Agora pausei e olhei para eles. Alguém poderia me dizer quais foram "Os Aspectos Importantes da Caça às Bruxa?".
-O trabalho é um seminário, uma apresentação. Ele será em duplas, no seu caso em trio. Seus parceiros são o senhor Leand e o senhor Castro. O tema é livre, vocês pode escolher a "Caça as Bruxas", "A Revolução dos Gobblins", "A 2ª Guerra Bruxa" ... Vai de acordo com cada grupo, vocês escolhem o tema, pois ele é livre. Agora vamos dar inicio a aula de hoje pois já perdemos bastante tempo. Copiem o que acharem mais importante da minha fala. Em seguida farei perguntas, ok! Depois disso comecei a aula. "-A situação da Igreja até o século XIII era caótica. Facções adversárias lutavam entre si, cada uma degladiando-se em favor de um dogma. Nos numerosos concílios realizados, ora uma das facções impunham sua visão, ora outra. Isso favorecia um desmoralizante ‘entra-e-sai’ de dogmas, o que desacreditava a Igreja. Algumas destas facções também criticavam a corrupção e o jogo de poder dentro da classe sacerdotal, e levantavam dúvidas sobre o poder espiritual do papado. Foi então criado um instrumento de repressão: o Tribunal de Santa Inquisição. Consistia em um corpo investigatório ignorante, brutal e preconceituoso, dirigido pela ordem dos Dominicanos. Sua função primordial era a de acabar com as facções que se opunham à Igreja (denominadas ‘heréticas’), através do extermínio sistemático de seus membros. Exemplos destas facções ‘heréticas’ eram os cátaros, os gnósticos e os templários.
Com o tempo, os cristãos perceberam outro uso para seu Tribunal. Ainda persistiam cultos aos Deuses Antigos, e, graças à transformação do Deus de Chifres no Demônio Cristãos, eram acusados de delitos absurdos, como o canibalismo, a destruição de lavouras (acusar de tal crime uma Religião dedicada à manutenção da fertilidade das colheitas é, no mínimo, ridículo) e muitos outros. Foi então proclamada, em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste documento, ele relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e dava plenos poderes à Inquisição para prender, torturar e punir todos aqueles que fossem suspeitos do ‘crime de feitiçaria’. Em 1486 foi publicado o Malleus Malleficarum (‘Martelo dos Feiticeiros’), escrito pelos dominicanos Kramer e Sprenger. O livro, absurdo e misógino, era um manual de reconhecimento e caça aos bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia afirmações surpreendentes, como : “quando uma mulher pensa sozinha, pensa em malefícios”). A partir daí, a Igreja abandonou completamente a postura de ignorar a Bruxaria: pelo contrário, não acreditar na sua existência era considerada a maior das heresias. Iniciou-se então um período de duzentos anos de terror, conhecido entre os bruxos como “Era das Fogueiras”. Mas os bruxos (e também os hereges e inocentes: doentes mentais, homossexuais, pessoas invejadas por poderosos, mulheres velhas e/ou solitárias) não pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados sob pedras. Isso quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas que não merecem nem ser mencionadas.
A Inquisição tornou-se uma válvula de escape para as neuroses da época: em época de forte repressão sexual, condenavam-se mulheres jovens, que eram despidas em frente a um grupo de ‘investigadores’, tinham todo seu corpo revistado diversas vezes, à procura de uma suposta ‘marca do diabo’, e, por fim, eram açoitadas, marcadas a ferro e violentadas. Terminavam condenadas e executadas como bruxas. Seu crime: serem mulheres jovens, belas e invejadas. Anciãs que moravam sozinhas, geralmente em companhia de alguns animais, como gatos (daí a lenda da ligação dos gatos com as bruxas), eram alvo de desconfiança e logo declaradas ‘feiticeiras’, e, assim, assassinadas. A maioria das vítimas dos tribunais de Inquisição não eram verdadeiros praticantes da Arte, mas muitos bruxos pereceram na mão dos cristãos. Aproximadamente nove milhões de crimes como este foram cometidos durante a Inquisição, ironicamente em nome de uma religião que se dizia ‘de amor’. Nunca uma religião demonstrou tanta necessidade de exterminar seus antagonistas como o cristianismo. A perseguição aos bruxos não resumiu-se apenas ao países católicos: espalhou-se pela Europa protestante. Os protestantes não se guiavam pelo Malleus Malleficarum, mas davam razão à sua paranóia através do uso de uma citação do Antigo Testamento: “não deixarás que nenhum bruxo viva”.
Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: “foram para o subterrâneo”, ou seja, mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos da mesma aldeia. Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a desacreditar sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou disseminando idéias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso.
Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia, finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos (“covens”) resistiam, escondidos nas sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assim tão facilmente." Agora pausei e olhei para eles. Alguém poderia me dizer quais foram "Os Aspectos Importantes da Caça às Bruxa?".
Amber Potter
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Ruy Leand Qui 24 maio 2012, 15:39
- Segundo o que estudei, sei que a maioria das pessoas executadas eram mulheres. A percentagem de homens era muito inferior, e a das mulheres estava na casa dos 70%. - Disse eu, esperando ter dito alguma coisa correcta,
Ruy Leand
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Ryan Philippe Qui 24 maio 2012, 16:35
- Também ouvi dizer que o número de vítimas ainda hoje é algo incerto. Falou-se em cerca de 9 milhões de execuções e torturas, mas não há certezas de nada. - Completei eu, depois de o Ruy falar.
Ryan Philippe
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Qui 24 maio 2012, 23:09
Ouvi dois dos alunos atentamente, e não sei porquê o rosto do senhor Leand me parecia familiar.
- Segundo o que estudei, sei que a maioria das pessoas executadas eram mulheres. A percentagem de homens era muito inferior, e a das mulheres estava na casa dos 70%.
- Também ouvi dizer que o número de vítimas ainda hoje é algo incerto. Falou-se em cerca de 9 milhões de execuções e torturas, mas não há certezas de nada.
-Muito bem senhores! É isso mesmo. 10 pontos para a Griffindor e 10 para a HufflePuff. Só que isso vai muito mais além. Além de bruxas serem mortas, muitos muggles também foram sob falsas acusações de atos de bruxaria. Os Inquisidores, como eram conhecidos os responsáveis pela execução dos prováveis feiticeiros, se apoiavam em um livro antigo para um ato tão repulsivo quanto este que é tirar a vida de outrem. Alguém sabe que livro antigo é este?
Legendas:
*Narração
*Ruy Leand
*Ryan Philippe
*Amber Lecoq
Amber Potter
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Ruy Leand Sex 25 maio 2012, 13:42
- Seria a Bíblia? - Questionei. - Penso que era onde se baseavam, já que se tratavam de Cristãos.
Ruy Leand
Re: Aula n° 02 de História da Magia do 3º Ano
por Amber Potter Sáb 26 maio 2012, 16:54
Questionei se alguém sabia em qual livro antigo os inquisidores se baseavam e tudo que ouvi foi:
- Seria a Bíblia? Penso que era onde se baseavam, já que se tratavam de Cristãos.
-Sim, meu caro senhor Leand. É a Bíblia. Eles usavam passagens de tal livro como: Êxodo (22,18)"Não deixarás viver a feiticeira." ou Deuteronômio (12, 3)"Deitareis abaixo seus altares, e despedaçareis as suas colunas, e os seus poste-ídolos queimareis e despedaçareis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar." Desse modo tinham argumentos para conseguirem mortes em massa.
Assim que terminei de lhes falar isso o sinal tocou.
-Bem meus queridos, por hoje é só. Não se esqueçam do seminário pra a próxima aula, ok! Estão todos liberados.
- Seria a Bíblia? Penso que era onde se baseavam, já que se tratavam de Cristãos.
-Sim, meu caro senhor Leand. É a Bíblia. Eles usavam passagens de tal livro como: Êxodo (22,18)"Não deixarás viver a feiticeira." ou Deuteronômio (12, 3)"Deitareis abaixo seus altares, e despedaçareis as suas colunas, e os seus poste-ídolos queimareis e despedaçareis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar." Desse modo tinham argumentos para conseguirem mortes em massa.
Assim que terminei de lhes falar isso o sinal tocou.
-Bem meus queridos, por hoje é só. Não se esqueçam do seminário pra a próxima aula, ok! Estão todos liberados.
Amber Potter
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