Créditos
• Tablilla hecha por Hardrock de Savage Themes.
• Design criado por Joana Duarte. • Agradecimentos: Devianart; Savage Themes; Pottermore; |
Patio de Transfiguração
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Patio de Transfiguração
Relembrando a primeira mensagem :
Um pátio grande, verde e lugar de jogos para os alunos mais novos. Alem
de ser ver vários bancos, vê se também círculos para jogar berlindes
cuspidores.
Ironicamente existe uma gargula falante que se acha a melhor jogadora de berlindes cuspidores, mesmo que nunca tenha jogado.
Pátio de Transfiguração
Um pátio grande, verde e lugar de jogos para os alunos mais novos. Alem
de ser ver vários bancos, vê se também círculos para jogar berlindes
cuspidores.
Ironicamente existe uma gargula falante que se acha a melhor jogadora de berlindes cuspidores, mesmo que nunca tenha jogado.
Re: Patio de Transfiguração
-Vamos voltar ao trabalho então?
Oferece a mão a ele para saírem do pátio.
Oferece a mão a ele para saírem do pátio.
Re: Patio de Transfiguração
sim, estava a tratar dumas coisas quando te vi aqui
*agarra a mão dela e levanta-se*
sempre que precisar eu estarei aqui.
*agarra a mão dela e levanta-se*
sempre que precisar eu estarei aqui.
Re: Patio de Transfiguração
-Eu sei, mas ainda precisas me relembrar como funcionam as pedras do Vasco e dos meus pequenos...
Vamos saindo dali a conversar e depois a tratar de nossos afazeres de professores.
Vamos saindo dali a conversar e depois a tratar de nossos afazeres de professores.
Re: Patio de Transfiguração
EVERYTHING I LOVED IS MINE
Claire | 26 | Devoradora da Morte |
Estava tudo num pânico danado. A guerra estava aqui. Estava nas nossas mãos e tudo o que podíamos fazer era tentar defender-nos. Eu e o Tomás estávamos os dois no pátio, logo na frente a defender quem entrasse pela entrada principal do Castelo. Não íamos mais precisar de nos escondermos, podíamos finalmente dar a cara por aquilo que amávamos e lutar pelo futuro digno que queríamos dar à nossas meninas. Elas iam crescer felizes, num Mundo sem maldade e com segurança.
- Amo-te.
Disse baixo, apertando a mão do Tomás. Tudo o que precisavamos de dizer um ao outro estava dentro daquela palavra. Nunca tínhamos precisada de falar muito para nos compreendermos. Apertei-lhe a mão, com imagens dos momentos mais felizes da minha vida a passarem-me pela cabeça. Desejava ter mais tempo, ter mais tempo para a minha família, para as minhas filhas, para o Tomás. Agora que eu estava feliz é que via como a vida é efémera. Larguei a mão do Tomás e ambos nos preparámos para o que aí vinha.
- Mudaste de lado, Claire? Não te imaginava tão... Boazinha.
O Derek, um dos Devoradores que eu conhecia olhava-me com a varinha na mão, pronto a tentar matar-me. Eu não lhe respondi, ele não valia a pena. Eram os outros que vinham atrás dele que me assustavam. Mas eu estava preparada. Estava preparada para aquilo que ia sofrer, a paga por tantos anos de maldade que eu cometera contra todos e, especialmente, contra a minha própria irmã.
- O gato comeu-te a língua? AVADA KEDAVRA!
- PROTEGO!
Gritei, meio apanhada de surpresa mas consegui defender-me, dado que o feitiço não tinha sido muito bem direccionado. Mesmo assim fez-me recuar alguns passos. Mas eu semicerrei os olhos, pondo a varinha no bolso do casaco que estava a usar e o Derek começou a rir-se.
- Estás a render-te, "princesa"?
Mas eu, mais uma vez, não lhe respondi. Fechei os olhos apenas uns segundos, concentrando-me. Estava lua cheia, perfeito. Quando abri os olhos eles estavam a azuis, um azul da própria água, todo o meu elemento me comandava agora. Eu era puramente água agora. Vi susto nos olhos do Derek, mas também desconfiança, enquanto outros se aproximavam a tentar passar as barreiras do Castelo.
- O que é que vais fazer? Molhar-me?
Escarneceu e eu só sorri. Aquele era o momento perfeito para eu actuar. Com um movimento rápido das mãos fi-lo ajoelhar-se. Vi pânico preencher-lhe o rosto. A raiva que eu sentia era demasiada. Eu controlava a água, e o sangue é constituído maioritariamente por água, e isso permitia-me manobra-lo. Sim, podia ser uma imagem completamente macabra, não fosse eu ter aprendido a usar este poder para o bem. Mas desta vez eu precisava de mais do que apenas magoar, era preciso mata-los. Eu não conseguia mais do que dois ao mesmo tempo, mas enquanto eu usava o meu poder para subjugar alguns o Tomás tentava desenfreadamente livrar-se de outros.
- PARA, CABRA MALUCA!
Gritavam eles, mas com a voz a começar a sufocar. Se pudesse dava-lhes uma morte mais rápida, mas não conseguia. A morte por afogamento era lenta. Dava-me um certo prazer vê-los morrerem às minhas mãos, pensar naqueles monstros a porem as mãos nas minhas filhas dava-me nojo e fazia-me querer mata-los lentamente. Mas havia urgência em defender o Castelo e era isso que faríamos.
- AAAHHH!!
Senti primeiro como um leve corte e depois sentia o sangue jorrar pelo meu braço, ao ter sido atingida por um feitiço. Não vi quem o lançou mas também não perdi tempo a procurar o responsável. Limitei-me a respirar fundo e rapidamente ganhar coragem para defender e matar.
Convidado
Re: Patio de Transfiguração
Eu não queria que este dia chegasse. Não queria. Não queria poder perder tudo o que tinha conseguido. Não podia deixar as minhas filhas viverem num mundo negro. Não podia deixar que nada acontecesse com elas e com a Claire.
E era por isso que eu ia lutar, era por elas que eu ia lutar hoje. Não por algo que eu era obrigado a acreditar, não por ser obrigado por aquele monstro. Ia lutar pela minha familia. Ia protege-los, ou ia morrer a tentar.
E foi com esse pensamento que me despedi da Claire.
- Amo-te...
Apertei-lhe a mão sem dizer mais nada. Não precisava, nos nossos olhos conseguíamos ver tudo. Tudo o que conseguimos fazer para ser-mos felizes, todos os momentos que passamos os dois, felizes. E depois com as nossas três meninas.
E depois larguei-me dela e preparei-me. Com a varinha na mão. E tudo começou. Feitiços voavam, só se ouvia maldições e gritos de dor. Tanto psicologicas e fisicas. Era isto que era uma guerra. Foi para isto que me tiraram dos meus pais quando era pequeno, foi por isso que fui torturado e tudo e mais alguma coisa.
E isso ia me ajudar a salvar a minha familia.
Estavam a fazer um cerco em volta de mim e da Claire. Eu tinha aprendido a duelar com no minimo três ao mesmo tempo. Mas eles eram muitos.
Vi a Claire atacar um com o poder dela e isso deu me uma ideia. Eu não precisava de me transformar totalmente para usar o meu poder.
Fechei os punhos e concentrei-me, sentia as mãos queimarem e de repente explodirem. Onde os devoradores estavam o chão encheu-se de chamas. Não gostava de o fazer. Mas era um atraso para eles, e eu ai podia atacar quase a vontade. As chamas não me queimavam.
E depois ouvi um grito, virei-me para trás e vi um corte no braço da Claire.
- Claire!
Consegui gritar antes de ser atacado por um feitiço.
- Protego!
Gritei tentando-me defender. Eu queria ir ajudar a Claire, mas não podia, se eles passassem ela ainda teria mais problemas.
Thanks to +Lia at Ops
E era por isso que eu ia lutar, era por elas que eu ia lutar hoje. Não por algo que eu era obrigado a acreditar, não por ser obrigado por aquele monstro. Ia lutar pela minha familia. Ia protege-los, ou ia morrer a tentar.
E foi com esse pensamento que me despedi da Claire.
- Amo-te...
Apertei-lhe a mão sem dizer mais nada. Não precisava, nos nossos olhos conseguíamos ver tudo. Tudo o que conseguimos fazer para ser-mos felizes, todos os momentos que passamos os dois, felizes. E depois com as nossas três meninas.
E depois larguei-me dela e preparei-me. Com a varinha na mão. E tudo começou. Feitiços voavam, só se ouvia maldições e gritos de dor. Tanto psicologicas e fisicas. Era isto que era uma guerra. Foi para isto que me tiraram dos meus pais quando era pequeno, foi por isso que fui torturado e tudo e mais alguma coisa.
E isso ia me ajudar a salvar a minha familia.
Estavam a fazer um cerco em volta de mim e da Claire. Eu tinha aprendido a duelar com no minimo três ao mesmo tempo. Mas eles eram muitos.
Vi a Claire atacar um com o poder dela e isso deu me uma ideia. Eu não precisava de me transformar totalmente para usar o meu poder.
Fechei os punhos e concentrei-me, sentia as mãos queimarem e de repente explodirem. Onde os devoradores estavam o chão encheu-se de chamas. Não gostava de o fazer. Mas era um atraso para eles, e eu ai podia atacar quase a vontade. As chamas não me queimavam.
E depois ouvi um grito, virei-me para trás e vi um corte no braço da Claire.
- Claire!
Consegui gritar antes de ser atacado por um feitiço.
- Protego!
Gritei tentando-me defender. Eu queria ir ajudar a Claire, mas não podia, se eles passassem ela ainda teria mais problemas.
Tomás Potter M.
Re: Patio de Transfiguração
Depois de ter ouvido aquela voz horrível e que fazia eco por toda a escola, decidi então dar uma volta pelo Castelo, até encontrar o Pátio que a voz se referira. Não podia deixar que nada de mal acontecesse aos meus queridos o.O
Lucinda Lovato
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